, CHAPITRE-I !Jersonnel e t Budget ...
,

CHAPITRE-I
!Jersonnel e t
Budget
CHAPITRE-II
Présentation synthétique des astivit& de la
Division Agropastoralc
. Entratien du troupeau, mctis de Bambey
.
'-
. Actions de recherche
CHAPITRE-III
L'embouche bovine paysanne de eaison séche
CWAPITRE-IV
L'utilisation des jachhres en embouche herbag$rs
d'hivernage

CHAPITRE-I
L-
Il
FERSONNEL DE LA DIVISIOf\\. ACZUPASTORALE
l- Adama
FAYE
Chercheur,
C h e f dc D i v i s i o n
2 - Plafatim
SECK
A.T.E. :, Responsable do la. sant&
animale
-.,
i - Farah

MBOD J
0 bservateur
4 - Demba
DEH
Chef de Chantier
5 - Amadou Ciré
LY
Ouvrier
0 - Momar
DIENG
S e l l i e r
7- Seck
FAYE
Pallefrenier
8 - Djibril
SENE
Ouvrier
3 - Yoro
SDW
Ouvrier
10 - Gorgui
T I N E
Manoeuvre
11 - Abdoulaye
FALL
Planton
12 - Coly
DIOUF
Manoeuvre
13 - Abdou
DIOUF
Planoeuvre
Ir'b - Diatta
DIOP
Manoeuvre
15 f Moussa Hamadou SOtJ
Flanoeuvre
16 - Sassy
MB003
Manoeuvre
17 - Diégane
ND IA YE
Manoeuvre
18 - Diamé
THIARE
Manoeuvre
19 - Mamadou
PJDIAYE
Chauffeur
20 - Modou Dame
NDIAYE
Jardinier
21 - Coba
Diouf
Jardinior

-2
-
-
I
!
!
TEMPORAIRE
!
!
t
FONCTIONMEMENT
!
Source
*
a'-%-
-1
1
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f
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Dotation
',.1Calisationi Dotation
!
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,Réalisak~onj
.".&-A*
m.-m-.*
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! C.G.
! 411 000 F ! 411 OQO F ! 815 000 F i 815 000 FI
i
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1
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! AID
! 843 000 F ! 377 43:; F 12 050 000 Fi 454 524 F!

-3
1 CEAFITZE-II
1
ACTIVITES DE LA DIVISIOI;1 AGXOPASTORALE
1 - Maintien du métis de Oambey
----""--II--"---c-I""-~--~-
L.e Cheptel bovin dit métis de Bambey produit d'un croiscrneLTt
Ndama X Zébu est reproduit et entretenu au C.[j.I:, oü les boeufs son:;
utilisés pour la traction alors que le fumier constitue une importante
source de fertilisant,

Le maintien de ce troupeau dont l'effectif figure ci-aiJr&s
implique entre autres des cphrations de ramassage de sous-produits
agricoles (fanes d’arachide, paille de chr6ales) et de fenaisuil qtii
sont r8alisSes en collaboration avec 10 service exploitation du domai-
ne,
Situation du troupeau du Y1/1%/81 au 31/12/82
:
;Effectif initial
:
t
!
i
au 31-12-81
.
Variations
:Effectif final
!i’ût6gor ie
!
!au 3î-12-82
! .
?
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!1?????
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1 Taureaux
!Taurillons
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6
0 1 2 6 i!.
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0
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1 805
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, Vaches

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0

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P
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,5:)5-i
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11
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!
1
2
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1 4
! 2 731
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jYoeufs
0
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0
1
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5
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2 4
0 8 573
0
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i
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!
12
! 2 330
I
!
,Veaux
il
I
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0
500
!Vnllcs
E
3
0
240
I
f
!
!
!
t
Il vient d’@tro décidé de mettre fin 5 tut élewaga du m6'ti.s.
au C.2.A.
de Bambey en procédant B la cession des animaux ;i des Glc-
veurs de confiance ainsi qu'ti des organismes demandeurs,
2 - Actior;s de Recherche
--"-11-..~--1~"1"-~~-
Elles orit ét6 principalement orientées vers l'alimer~ta~io,~ tic
ktail en zone agropastoralc où l'extension des surfaces culViv6es
et la pluviometrie ont contribué à amoindrir la production pri:.;aire
des pGIt;urages,


LQô sQus-produits agricol6ts saf-tt, d a n s c e t t e z o n e , d e plus
e n p l u s rgservés ac’x animaux do trait et d’embouche,
L’embouche y a connu (in d6voloppement rapide ces derrli.L:rt?s
années a t t i r a n t u n noml-lrc grandissant d e paysans,
11 semble d8.s lors ndcessaire d e s u i v r e c e d6veloppenent p o u r :
- pr6cisor
s o n i m p a c t s u r l ’ é q u i l i b r e d e s diff6rentos produc-
t i o n s e t r e v e n u s a u sein d e l ’ e x p l o i t a t i o n ,
- ïdentif ier ses contraintes,
- L ’ o r i e n t e r a.fir: q9’i.l s o i t u n facteur a m é l i o r a t o u r al; c;t;irnu-
lateur d e s g r a n d s o b j e c t i f s de productions agricoles assignas k la
zone.

- 5
CHAPITRE-III
-.
i:IVEAUX DE PRODUCTION ET CCTJTRAINTES DE L’EMBOUCHE F’AYSAi‘JîiJE .
ALJ c o u r s d e l a s a i s o n suchc ~%,‘i), u n e etudo s u r l e s perfor-
lTIanccs e t les c o n t r a i n t a s d e i’cmbouche b o v i n e a é t é realisee a v e c
l a SODEWA dans les r é g i o n s d e TI-IILS e t DIOUFIBEL,
La n é c e s s i t é d ’ u n e t e l l e Btudc s e j u s t i f i e p a r les dï.nonsions
que prend l’embouche bovine dans la zone,
En effet, le nombre de paysans qui, individuellement ou en coogérati-
v e s d e j e u n e s s ’ a d o n n e n t à cette activite Qvolue rapidement, 11 est
donc important pour la rcchorche et pour le développement de mieux
c e r n e r c e t t e p r o d u c t i o n , d’en identifier les niveaux et les principe-
les contraintes limitantes
et de mesurer son impact sur l’equilibrc
des productions au sein de l’exploitation, Un tel objectif demande
un travail de terrain que seule une structure de rechurche-d8volop~e-
ment peut accomplir.
L e v o l e t cnqugtc d o n t 10 b u t etait d e b i e n p l a c e r l’ombouch~
Devine d a n s l’e,nscmblc des systemes de produc-kiorc; vegetalus e t a n i -
males d e l a z o n e e t d e connaitre l e s c o n t r a i n t e s n’a pas pu sa faire
à cause du retard de démarrage,
t.2. Etudes des niveaux de production- :
Des villages (en moyenne deux par départamont) ont et5 choisis
d a n s l e s d é p a r t e m e n t s d e T i v a o u a n e , Thios, Bambey et Diourbel e:> font-.
tien d e :
- l ’ i m p o r t a n c e d e l ’ e m b o u c h e d a n s l e v i l l a g e ;
- l’accessibilite,
vu le déplacement de matériel de pesco
t r a c t e e t l e s v i s i t e s f r é q u e n t e s q u e d e m a n d a i t l e s u i v i ,
A u n i v e a u d o c h a q u e v i l l a g e , l e s embaucheurs sont choisis
sur les crit&res s u i v a n t s :
- l e u r i n i t i a t i v e p r o p r e a p r a t i q u e r Z.‘embouche ;
- l e u r reserve e n a l i m e n t s d e b a s e ( f a n e d ’ a r a c h i d e , d e niQb5,
pailles de céréales, foin de brousse) ;
- l e u r a c c o r d s u r l a p r o t o c o l e p r o p o s e ;
- l ’ é t a t d’engraicsemcnt e t l’agc d e leurs ani,maux a u dtilrrage
de l’action (les animaux cjj i& nrs.sd t.rnn inllnnc ntf P--J nrln~

L e r a t i o n n e m e n t p r o p o s e preconise :
- IJne r a t i o n d e b a s e c o n s t i t u e d e paille o u d e f o i n ù discra-
t i o n , e t d e 2 k g d e f a n e d ’ a r a c h i d e p a r 100 k q d e p o i d s v i f ,
- U n e complenentation anergétique e t azot;tSc : a u p r e m i e r m o i s ,
d i s t r i b u t i o n d e 2 kg de s o n do b l é a u x a n i m a u x d o n t l e p o i d v i f
itiitial e s t
inferieur à 250 kq, c e u x a y a n t f r a n c h i c e s e u i l r e c e v a n t
0,8 k g d u même aliment p a r l”uC kq d e p o i d s vi-f. L a r a t i o n journalkGre
d e s o n é t a i t m é l a n g é e à OR q d’uroe a g r i c o l e , , p e n d a n t l e douxi~~ne m o i s ,
la r a t i o n a Qté augmentee d e 500 q d e s o n p a r a n i m a l e t p a r j o u r .
- U n e complbmentation m i n é r a l e s o u s f o r m e d e p i e r r e s à s e l ,
t;n d é p a r a s i t a g e i n t e r n e systCmatiquc a é t é c?ffoct& e;l dhbut ci’opera-
-:Lion a v e c d e l’exhelm II $I 750 mg,
2 - R é s u l t a t s e t d i s c u s s i o n
--a-~aa---“---a~aL”“aa-
2 . 1 . P e r f o r m a n c e s ponderalcs
L e s a n i m a u x considér6s a u c o u r s d e ceL.t~ intervention sont dss
males e n t i o r s d o n t l e p o i d s v i f i n i t i a l v a r i e d o 144 kg h 370 kg
cc .‘J.
= 28 ;:) a v e c u n p o i d s v i f m o y e n d e 223,~ k g ,
L e s f e m e l l e s n ’ a p p a r a i s s e n t p a s d a n s c e t o s t , c e qui ne veut p a s diri-:
qulùll.es n o f i g u r e n t p a s p a r m i l e s catc’gories e m b o u c h é e s p a r l e s
p a y s a n s de la zone,
L a p r i s e d e p o i d s e s t bonno d a n s les d o u x p h a s o s ( t a b l e a u ,i)
m a i s a v e c d e f o r t e s v a r i a t i o n s e n t r e i n d i v i d u s notamment a u c o u r s C~E;
l a p h a s e 1 ( C . V . = 7c1 >; p o u r l e qain d o p o i d s j o u r n a l i e r ) , LES g a i n s
do p o i d s a i n s i o b t e n u s d a n s l’onsemble c o n f i r m e l ’ a p t i t u d e d u zijbu rj.
1 ‘engraissement,
Q u a n t a u x differcncas i n d i v i d u e l l e s , e l l e s p e u v e n t s ’ e x p l i q u e r
sn b o n n e p a r t i s p a r 1’$3qs,
d o n c l e p o i d s i n i t i a l d e s animaux nis à
l ’ e m b o u c h e a i n s i q u e p a r l e s v a r i a t i o n s d e l a v a l e u r alirnentaize d e s
f o u r r a g e s d e b a s e d’une e x p l o i t a t i o n à l ’ a u t r e ,
O n s a i t e n e f f e t q u ’ e n f o n c t i o n d e l a d a t e d e recolto, d u niodr?
d e recolte e t d u m o d e d e c o n s e r v a t i o n , s e s f o u r r a g e s s u b i s s e n t d e s
p e r t e s p l u s o u m o i n s p r o n o n c é s , A i n s i l e s f a n e s , l e s p a i l l e s d o cerea-
lus e t l e s f o i n s s o n t s o u v e n t d i m i n u é s d e s p a r t i e s l e s p l u s nu.Lri.Fives
q u i s o n t l e s p l u s f r a g i l e s .
? ? ? ?
? ?
a’
??

Le poids initial semble avoir une infbuence importanta sur 12s
indicateurs de l'évolution pondérale au cours de l'embouche (tableau 2)
Les jeunes animaux qui ont donc un poids vif initial relativi:-
mcn'z bas , ont valorisé moins bicn les sous-produits de recolto, En
offet, l'embouche des jeunes bovins ag6s de moins de 3 ans, nei;essi.te
des rations hautement conceiltres qui peuvent permettre des croissances

élevées avec synthbse de n u~cle et dépot do -ras pour que la viande
soit savouïeuse,
Dans le cadre do ce suivi, et pour l'embouche paysanne en gébe-
rai, plus de 60 ::,I de la matisrc sOcile ingéroo provient des sous-pro-
duits agricoles dont .la teneur en cellulose varie entre 31; ck I:Ij 1;

(tableau 3).
üc tels aliments sont evidommont mal adaptés 2 l'embouche EÏI troi:; ou
quabrn mois dc jeufws finimaux qui fl'ont m@mc pas one~re un2 dentition
complète.
Par contre 10s adultes, s'ils sont sains, benéficient g&:lérale-
ment de la croissance compensatrice et se “remplissentÎf plus vite
avec ICS memes types du ratiori,
Partant dos poids vif initiaux (x) on a établi une droite de
pr6wisi on du poids final (y). Cette droite de r6grossion est du? la
forme y = a + bx
aprés calcul on a :
a = 1y,5y
i-f 2
1 ,‘E
’ :i g y = 0,YG
Soit y = 19,63 -L 1,12 :;
avec
l
t - b/Sil = 17,9
?
La liaison poids-tour de poitrine d'une part et poids-Lotir
spiral d'autre part a ht6 aijordhe dans lc double but de verifier la
possibilité d'appliquer les formules existantes (Crevat, Lholloil,

I; ~3 n i 5 et Gauchet) et d'en élaborer d'autres si nécessaires, La Uailio
dos données obtenuus est encore trop petite peur qu'on puisse confir-
rnor la validité d'uno formule et encore moins en élaborer une qui SOi t
correcte
et généralisable,
. . /
. .

22, l~ansomma~ions
L-es consomr,iations moyennes journüliDrcs cnreyi.strLes s'Gli:-
vent 2. 3,31 kg de F1.S. x 'ICI$-: kg do poids vLf au cours de le prerni>ri.
;Jhasc et 15,21 kg C~C K.S. :: :UT!- '/ I:g de poids vif pcndat-t la 4euxi.&ma
phase. Les donnbes corresr;o,idnnl; respectivrm::;-,t ù 2,'2.7 et 8 i:g C!G ii.5.
,mr UJLT.
La q u a n t i t é d o r,;ati>r;> s;:cho v o l o n t a i r e m e n t ingaré ;]a: +ioo[<g
de ;JIJi Ci3 vif est plus 6leV62 ChUZ lL?S a n i m a u x d o n t 1~ poids v i f initial
ast sup6rieur $3 25E kg.
Ceci vient s'ajoutsr 21 co qui a &tti dit pr6cédenmo~~t ~uz 1Ei
supériopit6 des bovins adultes quant CI l'utilisation des fo:!:ragc
fibreux que sont
en gQndra1 les @us-produits agricoles, 1-e tablua*i A
rond compte du rendement de transformation ds la mati2re sèche ut
i-j E>
l’tinergic inghrées cz viande, Il a fallu en moyenne 3,s~ kg da rnaci&ro
s&che titrant O,Si+ UF par kg peur gagner un kg de poids vif.
Lus i n d i c e s d e consomr,iatio;-1 so,:t d a n s l'ensemble tr&s bas (cf tableau i!)
cc q u i est à r e l i e r 2 l a croissance c o m p e n s a t r i c e q u i a p2rmi.u r‘!L:S
g.m,q. éle’dés,
IJn prolongement de la dur6c d'embouche conduirait sanu
CfCllJtO :1:
une augmoztation de 1 * indice dc consommation.
Quelques Blémonts sur l’aspect économique de l’ar,ljjouchi,
14
-.

7.m
LOS données rocuzillis au cours de CB suivi ne 2~11:; p"rmEit-
L::nt pas de faire unc Ctu:.ic d u i;bn&fico not et de la rantabilitti de
l'embouche, Les informatir;~-is ciui n o u s o n t CL6 f o u r n i e s p a r l%c: ;:1zysans
sur les prix d'achat o% lcr; prix dv vt:nto ont permis de calcLI1eL 12
b:>iléfico brut (tableau 5). Ce dernier est en moyenne égal au prix
d"achat de l'animal ,z.
CC. tableau montre qu:: le prix do vente du kg de poids vi-i est
moycnnc le double du prix d'achat.
Par ailleurs, les animaux les plus lourds offrent au paysan i?n prix dc?
v c: n t 2 p a r k g
de poids \\./if ylus dlové, Cos constations ssc:xpl~c~c!e;lt
par io fait qu3 la valeur ajout8e au
cours do l'embouche ne Frovient
P'ZJS seulement do l'accroisscmunt do poids mais
aussi de l'ar;léli~2::a1Lion
idc la carcasse que l'acheteur perçoit $I t r a v e r s l'embompoint C!U :L'animal,
3 - C o n c l u s i o n
--“-e..e.---
Dans 1~: centra ;!ord du bassin arachidier, la pratiqué: C~C l'cm-
bouche paysanne prend dos proportions importantes, Czponda;lt :?n dohors
do quelques associations de jeunos embouchcurs qui sont do voritablos
cl+ -tl ; .-,nm
,a,.--Lu -a
. . .

ceçt;a activiié est donc dominée par la potitc production qui
se heurte à certains obstacles :
- les disponibilit6s alimcjntaires notamment des alimurks
. 3,:
conccntr6s ;
- les besoins financiers du paysan ;
- le niveau technique trbs bas qui cntraine du gaspillzgc
et des erreurs,
En effet les sous-? roduits agricoles {fane d'arachide, pai.llo
do céréales,
foin de brousse) sont limités un quantit6 (2t on qualit
ct leur utilisation n'est ?as toujours rationnelle. Ceci '3 con.tzibu&
3 la naissancu et au développemont d'un march6 do ces sous-produits
avec des prix très 6lov6s vu l e u r valeur alim3ntaira.
L'acquisition d'aliments oxog3nes sous forme du sous-produiks d,: l'agro-

industrie (son de blQ, tourteau, aliment SEMAI-..,), grève lourdornent
1L's CO~~S de production,
Signalons enfin que, parmi les embaucheurs, nombreux sont
ceux qui, au ddpart prennent a cr4dit leur animal avec: un prix plus
51evé quo les prix du marcha, D’aut~?os embouchent l'animal d'ilri prori.B-
taire avec lequel ils partageront ü part égale ïo bénefico brut :Calie&.

Tout cela découlu d'une faiblcssc financisre qui na permet pas 5 ter-
tains paysans,
qui par aillouzs disposent de sous-produits, d r a;:hrknr
un animal. Cette situation est axploitca par les plus ai.sGs,
Il convient d’en tirer doux oricntaticns :
- Le paysan embouclïr:ur devra viser dos pcrformancss qui lui
;lsrmettont de rrjalisor la plus grande marge
bénéficiaire, !-~o~i:i sel.a
il doit Faire usage de pou C!G concentrés de l’agro-indust~io tant ;que
leurs prix seront aussi 6lovCs, L’embouche paysanne ne doit /las :363
feire à l'image de l'embouchz intensive avec dos rations d haut nivo~u
dé concentrés, Las rosultats obtenus au cours de ce suivi ont montr6
quo des rations qui n'abusu!it pas de consentrcs, pouvont ptirri:gt;tI:a C]C
r6aliser do bonnes performances pondéralas surtout avec des a;limau)(
adultes.

t La politique d' encadremont et d’organisation des paysans d0i.i;
tondrz
à leur assurer un approvisionnement régulier d'aliiIlorlts compl5mon-
taires à des prix supportables, ouant à la rcchcrchc, aprks avoir h’c-
cueilli les niwoaux de la production et les différentes contraintos,
clïz devra 6lnborer oes rakions tectiniquoment et économiquemeni irltGrus-
sankspour l'ombouchc paysanne on ce sens qu'elles permettront une utili-

sation optimale des sous-produits dc l'exploitation et d'alinenls 3x0-
.

e-i
-!J
3
3
-2
V-i
CL
Cl
c
!3

Tablaau II o Confrontation
dos performazcus pi?nd&~alos
CI-! fonction du pcids vif initial
Aniqiaux dont le P.V. initial
Animaux ;: $.Y. initial
<ZijU kg
,250 kg
2roportion do 1'efÏcctif initial f,,:)
73
27
Joids initial moysn (k5)
1 ,sYJ
303
1-i
,Y&.q de poids mo!len jcurnalizr (g/j)
5 IntensitB relative d'cn~raissemcnt (yl)
û,33
0,26
;ain moyon de poids vif Par animal (kg)
k-5
60
latigre sèche ing6réo par 100 kg ôe P.V. (kg)
2,87
3,os
6;.
M.
cl,
tci/j>
Intensite rolativc d'engraissement =
-
- x 100
$ (poids initial + Poids final)

Tableau 3 : Coxposikion physique ot chiniquz dos échantillons dz sous-produiks agricoies
prélavés ac! cours du suivi
!
!
1 Camposition p h y s i q u e t
C o m p o s i t i o n
chimique
! 1
.
*e
f !
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! D é p a r t .
! Distri..RefUS6 !
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-15
L'LlTILISA7105i DES 3ACHEi;ES EFY iPli-3IXCtIE HEi:l SAGEHE D 'HI VEL71N,AG1
Le p$turage der,leure dahs nos conditions d'olevago le modo
d'alimentation le plus courant, Il a toujours BtG et reste par
ailleurs la pratiqua alimentaire lû moins onGrouse, En effet si 311
fait recours ti la fenaison ou 3-t à l'ensilagé qui sont dos tuçl-ini-
qcies coûteuses de conservation do l'herbe, @"est pour pallier & des
insuffisances saisonniSres,
Quant aux COFlCC?iltlTk5S,
ldur coût limite leur utilisation 011
alourdissant le prix de ruvic~l’i; de la production quelle
qu’ollu s o i t ,
O n deduit d e c e l a q u e l’herbe broutca sur place doit continuur i.1 domi-
ner le systéme d'alimentation on milieu rural,
i.Zopendant l'utilisation rai;ior~nellc des espaces p9turablcs ~~irr~pus~ni
CY qui passe par une moillourc connaissance du pâturage, dz l’arl:-mal
Et de l'interaction animal - paturago,
L'étude de la conswlrnation spontanoc: (de sus variatid;-,s CI; dos
causas de telles variatio!l:3 leur uno cat5gori.e de botail dunnGo) ct
des performances r6alisGcs parallblcment p a r lrs a n i m a u x fìÿu3 ~emhle
d’un grand intGr@t püur le chorchw ot pour 1'6lcveur, El12 rjuii; ,n$mo
precbdcr l'dtude de la qualiku du paturago si inon, au moins lui etri!

simultanée.
i’expérimentation dont on parlera par la suite a et6 ~i2~l~;rl
dans cette optique, Clle concerne des jeunes bovins on cmboucho sur
des jachkres du C,I\\I,FI,A, dz 13ambcy don'-L l a c o m p o s i t i o n floristiquu 0st
prziche de celle des strates hcrbacCcs des parcours dti l a Zoi~l~,
î4atBricl
???? ? ???
2.I.l.Matériel véqbt%&
C’est un pâturage sur jacherc pluriannuelle corlstitur5
essentiolloment de vogotation naturollo cc! dominent des grami-
necs suivies do 1Bgumineuses. Los espèces recensdos sor-11 gC,lU-
ralament appcZt6es par 10 Mtail,
La surface qui a rIt6 tiolimitec pour l'essai par une cldturd de
fils barbelés est oe 1,GR ha,

-16
2.2.
Méthodes
Lc paturayo est oryaniso e n r o t a t i o n s o u s forme dc poti-
tes parcelles dent !I. d o ;},2450 ha C~~CUI-IC et LI a u t r e s de i>,:122ije
Le h1ps dLï séjour sur chaque parccllc ost fonctiurl c!.:
la der)sitJ, da 1 ’ abo:-lda:~~c dc 1 'herbir7 ct de 1 ’ utilisatio,i qc!’ vn
font 10s aiiimaux.
DEUX barr.i>res r;obiltis u:? fils barbclis (3 ïanys) assur(;nt la
dt!limitatior1 dti la pztitd percclla an p$tuïc 12s animaux &tant
regroupés
vn u n s3ul l o t ,
Chaque taurillon porte un numéro G l’arLillc, un d&para~itag~
intcrnc 5 1 'cxhelm a 6kG cffectu6 l o r s ci::3 pcs6as prt2cCciuri-k l a
mise cl l’hsrbo,
Quatrs taurillons cf-;~iSi~~ a u h a s a r d o n t port6 des collis*s rjc
couleurs diffBrrntt3r <Lt rc~aarquablus à distance polir lc suivi du
comportzmont alimentaire,
Ce suivi a lieu doux fois par Somairlc!
en des; jours choisis ÜU hasard ; lus obscirvations s’off~ckuc:nt
d o 7 heurzs & 19 fcurev,
Les pcswos des a n i m a u x o n t li2u tcus 10s 1 5 j;Jurs f 2n
rnemc temps on mosurc 1 0 t o u r C!e p o i t r i n o e t lr! t o u r spiral p o u r
la création d'une banque de ces donnaos,
La production potcnticllc dc! matibvc
wurtc (et dc matibz:: sichc;
p a r s u i t e ) est c)sti;,,‘:z paï le fauchayo appropri6 de I; aires de
1 m2 chacune judicieuc '~1 "1
JL,I,LI~~ rwpnrties s u r l a parcollc tiovant
roccvoir 10s a n i m a u x , i.ln ~~r~l~wcmznt analogue Gst cffuctu4 .x la
s o r t i e d e l a parcollo p o u r estimer 1~s rdfus,
Cotte m6thodc sans ca2zs protoctricès ou défans c0nsidi;r.j qlJ2
la consomm~3tion est 6~~31~ S3. la quantitt offerte à l'ontrC?,c ,-: i, ,:;
animaux dans la parctillo diminuai; du
refus trouw6 51 leur sorti.~,
E l l o nc?gligu danc l a c r o i s s a n c e d o l'herbe! au cours (JC 1~ pfJk(drc!
vu la brièveté du sGjou~*
._
.> - ii6sultats ct Discussions
--""~--~"-----"I"I--"-"-
3 . 1 . R é p a r t i t i o n d o l a pluviomStric
Le tableau 1 et la fiçuri-! 1, montront que la pluviom~;t~‘ic
a été assczz bien rcjpai-t:~c;.
DU 10 Juillet au 30 S\\?ptc:rilbL>> 'y
i. *,.
. .
n'y a pas eu une dscadz
s a n s
a u m o i n s d o u x j o u r s dc: pluie, d!;
53,5 inm en noycnno,
Il CC;~; tombCo ’
aïnsi unci hnutour d’c8il de
4 4 5 m m cn 3 4 j o u r s de l a promièrz
ducad= do Juillet A In fj.n
Octobre, On rkr.:arquc L‘i>enUan% sur 1~ tabltiau cite :;u.; ilkt; 1~

-17
fin Août la frbqucnco et l'intansito des pluies diminuent, par
ailleurs,
une dÉ!tarmination du taux d'humidile de lll.ior:iz~n
In - 30 cm a rév618 UZG boisse parallèle de ce taux qui passe
succcssivcmtint de 9,7 ;) on mi-Août, û 7$87 7: en debut 3aptombr2,
4,lJ5 7; cn fin Septenbrr t.:t 3,08 $ à la fi:1 Octohru,
Les tcmp6ratu2C:s rr,oycnnGs o n t varié entra dos minima dc 220C
et tics msximn do 37!' av~ç do fortos arnpl.itudes JournaliSrus

(y a '1!1,5").
3.2. Production du pdtureuuti.1
isation dc l’hcruar Ics animaux
Y
La quantit6 d'horI]e offerte a l'or-trot, dans chaqud pctitû
parcsllo ainsi quo la quantit6 acceptoa à la sortie fi()uront
au tableau 1. L'offro mL?yonno de matière seche est do :;,7/ t
oar hoctari: au cours dil promior passage qui s'est dYroulé du
13 AoOt au 2:; Septem5rc s o i t 33 j o u r s ,
La:
consommation spo:ltonrlro correspondante est do q ,‘ï3 t/ho do
matière secho c'est % dira un refus do 45 7;. Or; constate donc
qu'en depit d'uno production potentielle rclativomont bunno,

Los animaux n'en otlt utilisa qu'à peino .1a moitio, Csla rol.&vo
d’un zcrtnin nombrç do i’acteurs dont :
- l'ensomblc dos grarnindcs ovaicnt cn~Li&rornont r2piri t! la
mise Ii l’herba des animaux, ce qui veut dire donc: quo leur ingzs-
tibilite ,?t partant leur app6tabilito conmDn~ait a dGcrottro ;
- bion q u ’ i l y a i t o u u n e f f o r t drorgûnisar 10 p?Iturago
sous forrnc r o t a t i v o , l a charge e t le temps d e sCjour appliyuds
ont ~EI~SS& aux animaux unc cortaine la-tituda do choix i-Jo:; jsp;ccos
et des partics vSgGtalt;s ing&r&os;
- enfin las a:limaux utilisas sont habituds au p$turaqk
libre t?t accoptont tr4s m a l les limitas d u GLlturago rotatir CO
qui a joue sur la vitesse de changement de parcelle,
ConsidGrant Iv ùouxieme passago qui s'est dCroulC du 25
S e p t e m b r e a u 12 Octobre ( s o i t 77 j o u r s ) s u r les ri prkmi;;rús
petites parczllos soulcnant, on note une rapido roprisc qui a
permis da maint.Gnir la production do mati.hr.2 sèohc prcsquo au
même niveau que lors du premier passage, ,zependant, il ne s'agit
pas secllement des rcpuussos cils osp&cos p2tur6es et fauchr:Jds
(fauchs d'hornogon~ïsetion) apres le premier passago mais d;? la
vbgetation de quolqucs pieds du ni$M (Vigna (Jnguculataj sc,j

-10
Ceci Prouve que cette 16gumineuso p o u r r a i t a i d e r à prolonger
l ’ u t i l i s a t i o n d o CO typé d e paturaga, E n e f f e t las parcel:es
n’ a y a n t p a s BtC scmeas e n ni6b6 n ’ o n t p a s p u recevoir 10s
animaux en deuxièmu passage,
En suivant la consommation Par poriodc inter-pasbos, on pzut
deceler l ‘ é v o l u t i o n 62 l’offre et do la consommation dans ;Lo
temps (tableau Z),
L ’ o f f r e d u matiorc s8che est dans l*ensomblo p e u variable
s a u f à l a troisième q u i n z a i n e oh elle s ’ é l è v e nettemont a u
dc?ssus dos autres poriodos, A cette Opoqua e n of,fct 10s a n i m a u x
p5turent l e s dornièros p a r c e l l e s d u prcmior passago ot commonr
cent l a premiore pûrcc1J.o d u 2ème passage,
L o s graminocs des dorni[.:rcs parcolles notamment l’A.ngroPogon
gayanus o n t alors ottoint unc h a u t o u r consideralbo co qui cgr)-
tribuo à a c c r o î t r e l a biomassc,
P a r c o n t r e comme 10 montre l a tondanco B l a b a i s s e do la
quantite consommbo p a r r a p p o r t & l ’ o f f r e ( t a b l e a u 1 ut tobloou 2)
l e s a n i m a u x orientont laur c h o i x q u i v a probablemont vers les
légumineuses tardives
(Alysicarpus o v a l i f o l i u s ) u t vers lüs orgü-
n e s 10s m o i n s 1ignifitJs d o s gramin6os e t autres familles, :iaPpo-
ions a u s s i quo lc douxiTarti,.~o p a s s a g e leur offre 10s qualqutis plan-
tas d o niob6 som6 d a n s 10s premièrcs parcolles,
LOS consommations traduites en kg de M.S./1CQ kg do poids
v i f a p p a r a i s s o n t exageronont dlov~os. Cec:i P o u r r a i t s ‘oxPliquer
o n p a r t i e p a r une sur-bvaluation d u t a u x d e matiere sGchs lors
d e l a d6tsrmination ccllo-ci, Cependant il faut notcr quu Li;s
animaux passaient beaucoup de temps à la pâture comme on 10
verra a v e c 10 comportcmont a l i m e n t a i r e ,
3.3.Parformancos ponderalos
L e t a b l e a u 3 a f f i c h e 1’Gvolution pondorale a u c o u r s d e s
quelques deux mois (56 jours) de pâture avec dos pesoes tous; les
1 5 j o u r s .
Dans l’ensemble le lot est p a r t i a v e c u n p o i d s i n i t i a l d o ;552kg
pour terminer avec un Poids final do 1732 kg soit un gain do
240 k g e t u n g,m.q, do 4.90 g/j. De plus pres o n note d o s v a r i a -
t i o n s m o y e n n e s journalieres trés elevdes Occasionnéos p a r d;;s
.

-19
La diffGrencc des g,m,q, intarperiodos n'est trSs nztto
qu'ontro la 32 p6riodo 2t les autrus (tûbloau 3 ot figure 2').
Comme on l'a déja signalo, au cours do cette 3e puriode 11:s

animaux ont ou des parcolles rclativoment riche en 16guminouscs
ce qui veut dire qu'un:2 am&lioration floristiqus accroStr3it
a%%3lbZ.cMxisitr &s perfo2:nanc:3s, Si on peut pûrlor do façon noi;tt!
de cet eff i,t pf3riodu OU offot parcelle, i~otrl: jugement sur
l'effet animal os;t plus rr5sarv0
n dcpit de l’évolution pendu-
ra3.e trùs singulihro di! certains sujets,
3.4.Quclques nsFccts duortomcnt alimentaire
11 ITOU~ a scmblij int5rcssant de cgnnaîtrc comment se c:om-
portaient ces bovins
d'une pcriodc à l'autre, et $2 l'inttiriaur
d'une m@no periodc las variations de comportement au cours de
la journ6e.
On a constaUi qu’à la premikrc periodo ils passoiont
543 minutes (tableau 4.) ti broutor entra 3/-/ et 1gH soit onw iron
75 7; du temps.
CO temp3d'ingostion tond à chuter 2 partir de 1~ premiL;re pGriodu,
Cette baissa peut @trc rapprochgo à la diminution dos quarititbs
ing6rGe.s au cours dos Ir;üriodes correspondantes, par contru 10s
buvdos ont une 1bgGrc tendance

2 l'augmentation,
Signalons que des observations nocturnes faites par 10 gcrdien do
nuit rSvkl:>nt. qu’aprtis uno puricdc do repos allant de 20~ 1)
2OH 30 à 22H - 23H, les animaux se remettent & p$turor pour
une durde moyenne dc 3 heures,
Pou:r le comport~2mont journalier vis- à-vis dos deux activSs
(manger = M et boirz = U), il semble quú los animaux ma;lgont
moins et boivent plus pc>l:dant lus premières heures do 13 mutincu,
Lin tel comportk2mont cet Surprenant notamment pour l:,:s buvcds car
on pourrait s’attendrd 21 CO
quo la saif se manifesb penda;lt 12s
heures les plus chaudes,

LES temps d'ingestion ont tendance à augmenter B partir dc
'l6 heures. ljno bonne connaissance de la repartition cltis di?ft5-
rentes activitos alimcntairos peut aider l’uloveur :d :
- savoir 1~s moments de la journtic où il doit laisser
à ses animaux 10 plus do pnssibilites d'ingestion, Ainsi les
Qloveurs qui attachunt leurs bovins au piquet devront accCjlCrsr

le rythme dos deplacumcnts du piquot aux moments qui correspon-
,-‘*.,+ J, , _ _^ TA..--.
-L * * 1 . *

- abrouvcr au moment où les animaux qui nB disposont pûs
d'eau en pcrmanoncu ont probablement soif.
3.5. tvaluûtion Bconomiquo
[W7
1IS Achat des animaux pGur l'ensemble du lot ..**...*
2. Prix de revient de la cloture dant l'amor-
tissement i!st on 3 ans : .**......*.,...,.*.....
3. Conduite ot gardiennage (exclu le COQ~ dos
manipulations
21 carnctèrc de recherche) . ..***...
4. Déparzsitagc (100 F/tablctttz) *...*..* . . . . . I.,...
Total (= prix do ruviont) *....*...*L...,..**...
Recettes
prix de vente sur pied ci la sortie des
parcelles *..,*..*.‘~t*.,~*.C...~.,.*,*..~...*.
452 000 F
/ BCn&fico net]
Pour l'ensemble du lot . . . . . . ..t.*.~*.C*~**..
i:.: CIOCI F
soit 21 808,5 F/ha de jachbro,
CO b&ngficlp
cansidGr6 comme tel Lst faible, Czpondant
il faut tenir comptu du fait que l'exploitant a dUj& p~6l~v6
la compensation mon6 tairi; duo au travai:L qu'il a fourni (con-
duite ct qardiennagu),
Il faut c?n outre savoir quL: dans la pratiqua actuo1J.o ng girysan
Clovcur, au lieu dlunc clôtura, on attal=ho las animaux au piquet
ce qui pc?rmot uno utilisation plus rationnelle de l'horbc,
a21ège la survcillanco et rbduit,
voiro annule Ics coûts ci3
l'infrastructure,
Par ailleurs les, djj,ctions accumulcos au ~JU~S dz lu p&izu~~!
sont unL
source no17 n6gliguablo dc fertilisant,

-21
4 - Conclusions
m-Ill--c---
La production ,1:imail:o
do CL~. .typc C~C p$ituragd est rc:loti-
vemont 61ov6El ak una
utilisatio
t i 0 n nc, 11. .2 p c ut do nn 2 2 ~Cic ij
r5su1tats satisfaisants. (>CC; possj.bil;i,tGs d'a~crois~~+r~l~r~t cxis-
tent COM~~CZ le inoiitrc 1~ So;,;iS t.l~: qu::lqucs pnquots d
o
niC bC (\\lign~
Unguculata).
En d8pit dc la foiblossc dus porformanctzs pcrmisos (~SOI? rj/'j) ci
gcnro do p9turags pfut vaJ.ablcmunt cuntribucr 2 la prodi.rcLiorl du
vianda zn i.:xtdn:Bif. Lu gain obtznu par h3c:taI:z au net ç\\s toljtds
charges (main-d'oouvru cc;rnpriso) scri;ii:li; irl.i;6I:~ss~nt, 11 ;>s.t çLpu;,-
dant li6 au nûrmrLf d'ani;Ticux ombouch6s donc au [J()UL/Oi: finapCi;:y;
do l'exploitant,


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