RAPPORT .D'ACTIVTTES - 1986 L‘l! SERVI'i:F, ...
RAPPORT .D'ACTIVTTES - 1986
L‘l! SERVI'i:F, D'ENTOMOL,OSIE Mll,i'NIEBE
Par
Amadou t3oca.r :3n.I.

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1 . I1,yna’r!iqut de: DO[W ‘:it i!jl?F imag i rIc? i es. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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2
i .! - îicigona ignefusli! is Hn,ps . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1. . . . li(Jghuva .i!~lipilicte!ll;i Ji1a.n. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Traitement des
,: . ?
semences, . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
I.
.! .I.I
. Mat&.ieï er. ~n~thodes.........................................”
..
i’,
2.1.2 .. Résult,ats et d i s c u s s i o n s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
‘:
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. L .- R é s i s t a n c e varjétaie..,.................................,........
2 .;2.1 .- E s s a i d e screening..~..................,.....,,.,........,...~
2 . 2 . :! -. Observations sur 1~ parasit ismt?
de H, albipunctella.. . . . *. . “. ,
-. _ -_._ -.- -.----
2.3 - L u t t e biologique............~
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. 1s)
2.3.: - Elevage de l’hôte....................................~....~
. . . . 3. ‘j
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2.3.2 - L e p a r a s i t e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.
20
2.3.3
.. Efficacité au champ du parasite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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i?F:i,XII-‘ME PARTIE : NIEBE.................................,.................,,....
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1 - !)ynamique des populations d’Amsacta moloneyi Drc. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
ii)
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- Lutte contre les principaux ravagews du nikbé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2:J
.! . 1 - Lutte chimique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
29
2.1.1 - M a t é r i e l e t m é t h o d c s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ~ . . .
2.1.2 - R é s u l t a t s kt d i s c u s s i o n s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
‘2 . 2
- Criblage cnntrr les thrips. I . . . . . . *. . . . e . . . . , . . . . . . , . . . . . . . . . . “, . . .
1 1.
2 . 2. i .. M a t é r i e l e t .néthodes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a-.1.
2 . 2.2 - Résultats . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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.:’ .‘j -- Et,udes d’appr<,chf. pour la r6si.stanc~- aux aphides . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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2.3.1
.. Etudes en serre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 . I . L’ .. Etudes ;?u champ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
*ii
i:ON;‘i,lJ:~;TONS.. . . . . . . . . . I . . . . . . . . . . . “. . . . . . “. . . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . . . . e . . . . , . . . . . . :; 1

E n r a i s o n d e s ::onnaissances dé i& acquises
s u r L ’ entomofnune ik t:ës
d(‘l.l)i Clil t u r e s , iï il. p a r u i n o p p o r t u n d e fci.irt ata!. de gi:néraLkt6s d a n s ct; rap-
J>c!rt. . A i n s i , pour chaque culturt:, te t,exi,t dkbutc;ra p a r une a n a l y s e d e s rksu i-
tats ìes captures de Lépidoptères aux. Pi+ges
lumineux en vue de 1’6tude rie Ia
dynamique des populations imaginaI.es. Cette C:tude s e r a sui.vie d u c o m p t e - r e n d u
dos travaux conduits pour la recherche de méthodes d e Jutte c o n t r e -les p r i n c i -
paux ravageurs.

PREMIERE PAR!UE
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L) jhAMi~Ur, J.J~?~: i-‘~~Pljl,P,‘i’lON:. I MAC;lNA,,E,;
i . l . - Ac igori~~t :g!xl.!--~4is Iimps .
1
I 9 premj?:ree ::,i,pi,iil r.,F !it-8 aiililltC:S ,jIl:
‘J 1:

Ii:i, :: p-.1‘: il- du 3 t i\\<lut.
.-ici .t, :;: j-jllps aplt>,s la :)I?C~~I itt;*c X;~II it ii~ip.~~‘:.;in! r- :ic 14 ,‘imix. fZc.s i:aptur(::3 sc: s~i?t
r:.t <.?.i a: s ,~IJs.:~IJ’~~*: >J(yemb~t( (ila !iar:pcj ii3s;ïni Ii~gC.rcmc.rit. t:: l?r~ii’1’~~~jsj.vc3rn~;nl
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ies a d u l t e s d e deux : ;I I g6nGrations ont; C!I;~ capturés
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1985 t la secr!n--
de é t a n t p l u s i m p o r t a n t e I C ’ e s t c e q u i avait .ial.i; 1 ’ -idée d’une émergent 5 suicide.,
Lek. fzihles émergecces en O c t o b r e de .La prksentc campagne semblent mieux en 1’2 p-
p’,l“t ;iÿee:
les candi k ions itgr:~c 1 i-mat iques tic- 1-a zc6ne c.C avec: la culture .iti mi’
Nutons kgalemé nt. que:
IF dkbut. des émergences a f-11 l i e u :L2 j o u r s apris
1~ semis du mi.1 et que .lt noml:rr d’adultes captures ii vite augmenté, ce qui dc--
vrait se traduire par LICE: infestation plus importante des tiges de mil par ce
ravageur
en l’absence de toutes prkcautions.
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l-laghuva albipunctella J o a n .
::,e début des émergences de, cetti: espèce a eu :I.ieu le 20 Août soit 1G
jwrs apr+s l a Premiere p1ui.e i m p o r t a n t e a l o r s q u ’ e n 1985 c e d é b u t d’émergenct
~3 CU lieu 41 jours aprés la première pluie importante. Malgré ces émergences
prkcoces cette année, c e l l e s - c i s o n t restkes triis f a i b l e s p e n d a n t l e m o i s d’Acût .
Ce n’est qii’à partir du ler Septembre que lr nombre d’adultes capturés au piège
fût important, soit. 30 jours apr&s la premif?re pluie. Les captures se sont main-
t.enues 3. un niveau élev6 pendant, tout 1.~: mois de Septembre (cf. figure ‘31, çon-
trairement, à la campagne prc>cédente,
oii pendant 4 j o u r s d e 1.a deuxieme q u i n z a i n e
ti’fioût > 573 des adultes ont ét6 captures. I,a zone d e f o r t e s c a p t u r e s e s t beaucoulI
plus étajée pendant celte campagne dans la mesure 06 les captures sont restées
im~~ortantes pendant au moins 35 jours se situant en grande partie dans :\\a deusi$-
me quinzaine de Septembre:.
Hien que $ce scii
-! eE ;idll 1 tes d ‘I!n< s e u l e g6rlCratiori q u i s o n t c aptur+s
comme en 1985, quelque:; puir:t.s importants mi.rittini. d’Ct;re sctulign&s :

Pluviomthie
Smm 1
82,O
60
50
C O
JO
20
Nombre d ‘odul tes
por jOUT
250
200
Y
150
100
50
Saptembre
Octobre
hwbre
Fig. 1: Fluclualtion des populalions d ‘A. igrrrfusalis
& Bambey ??lt pluvio&trir

Hoyenns
prsrprrsrlvc
rc 5emoifm
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6 0
5 0
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4 0
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20
10
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T3.3 31 3 4 ’ 3 5 ’ 36 1 3 7 138 t 39 I CO I 41 I 42 14 3 I 44
45 I
Semoines sfundards
Fig. 2 : Fluclualion des populalioe d'A. igntfusalis
-a fonction des moyennes prognssirrt~ de

Pluviomelrie
'mm)
60
50
40
30
20
kmbre d’adultes
par joffa
250
200
150
100
0
Fig. 3: Fluctualion des populations de R. Albiprrrctmlla
8 Bkrbey et ptmrioϐtric

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llv~~h~~l,l!Cl’ll~iu
_ .-. - - ._-._. - -
L’etudf d e s m é t h o d e s d e l u t t e c.ontrF cc r a v a g e u r debute p a r ‘le traite-
mc’;t .ies semences a u q u e l . f a i t sl.iitt: 1.a rFsi.stancc variétalc. A p r e s une premil.‘~:e
<:t 1t1e Sir l a résistance d e 1 1 Llnrii:tés dc m i l a u x i n s e c t e s e n g é n é r a l , d e s obsér-
.Lratio:is o n t eté f a i t e s 8sur lr; p a r a s i t i s m e d e s d i f f é r e n t e s e n t r é e s d e s s;lection-
neu1~8 par R. albigunctella+
- - - Ces observations ont pour but d’identifier; IF. mat6-
rie1 .zr. cours de s&lection qui revêt; un certain intérêt dans la lutte contre ce
ravageur’ au moins pour le critère du taux de parasitisme.
La recherche de mét.hodes de lutte contre les insectes se termine dans
1~ texte par la lutte biologique par 1 ‘u1,i.I isatjon de Bracon hebetor Say.
- -
- - -
2.1.
- Traite:ment des semences
~------..
2.1.1.
- Matériel et méthodes
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Localité : Bambey
VariGtt‘ : TBV 8 0 0 1
Date de semis : l./O8,‘8i1
D i s p o s i t i f : Bl o c compl.et; randomisii (HCR)

2. 1 . 2
R&sCl.t;ats ti, d lscuss !<rr:s
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., .
2. 1 . ‘! . 1
.- LéVtte du ïJli I
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2.1.2.2 - &.
, soccata
L‘es o b s e r v a t i o n s SUI’ l e s atl,ayrli-~ ci<, i 3 illiiUChE. du pied ont, t?té fai..;es
a:.; demariage s o i t 7 j o u r s apr$s J-cL’I~( f’ ini.!. : ! J-J’:: praI.iquermc;rJi pas t?ti n o t é
dt: d e s t r u c t i o n s d e j e u n e s p l a n t e s . E n effr:‘i SIJT 11~. n o m b r e d e p l a n t s v a r i a n t ent;re
jOy:- e t 6797, seul ri pl.ants o n t : &tC! a?taqI*Cs su:’ l e t é m o i n .
CL 3u.i si.gnSie .;. ‘ab-
sI:ncc d e d é g â t s d u s à c e t e n n e m i d u mi-i ?: WJ’ ::onst:quent- 1 ’ imposs.ibili.ttS d’appré-
c ier 1 ‘el’ficacité des clif£Crents produits.
2.1.2.3 - Lema
- - - spp
Bien que l e n i v e a u d ’ a t t a q u e d e CC- c o m p l e x e d e phyllophages s o i t p e u
(x ‘1 e \\z CC> , d e s l a r v e s o n t 6t;k trouvees s u r cerStaines tal l e s . Le p o u r c e n t a g e d ’ a t t a -
que ‘Jarie d e
9,4 ;i 14,7.II est moindre sur 1'cJojet 1. dont les semences étaient
1.rail-Ges par le marshal 3 la dose de 12-g m. a. .‘3QO 1~s de semences. Sur les autr-cs
OI jets, Ic taux d’attaqué n’est pas signif ii:;i:.i,.t-meni. 4ifi‘Crent.. Notons qu'avec
1 ‘augmen1-rit ion dc l a d o s e d e m a r s h a l , i-1 .y ‘1 CII 3ugiJi!:;llCFil; i o n du ~~(iUPC~Ill;;lgE de
tal1.es a t t a q u é e s d e 9,‘+ à 14,ï. C e rGsu1 I.at: pour.7ai.I Cr,rt- d u :t u n e augmentaf; i.or-
dr !’ app$Yence d e l a p l a n t e , s u itc ri 1’111 ilisal.i~jn
di: ~iostis Clevt>cs tic: i\\larsh~~1 ,,
(‘t (:j semh!e allei~ d a n s lc s e n s d e i’hypoth~.~sc. ‘li:lnc[-~
i n (::imps&;nt- prt?cGdCnte d a n s
lr cas de ce même produit.
2 * 1 * 2 . 4 - 1 e s foreurbs dec: I ipes
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Tableau I l
“-_-.-- : Attaques des 6pj.s par R. alnipunc1;t.lI.a et r e n d e m e n t (lu mi.1
( V a r i é t é IlW 800li
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-.. Ravageurs des
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é p i s
I,es observations ont. porté sur II
albaunctella e t H . armigera. !IJ
ou.-
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-
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jours apres l a l e v é e d u mil, i 1 y a eu un début d’épiaison. l,es premiers npis
s o r t i s Gsaient étiqueti:s en VIIE du su iv i dc- R.
albipunctella,
-
-
IE pourcêntage
d ’ t’. p i s ayant. reçu des pontes 2 cette date varic. dc 14.;6 5 38% suivan+! 1 i?S :a~ i&
tés.
Ces differents pourcentages ne peuvent être expl.iquks par une nori prérI’ért.:n-
cç- polir l a p o n t e d a n s 722. 7lesure o ù i l s s o n t , e n c o n t r a d i c t i o n a v e c l e s 1:nux d’at.
%aqut-
par’ R . albipuncte;.la nr,i;c:: sur ces memes &Pis un mois plus tard, “IL1 i vc.,nt
du double au triple. Cont,rairement cTi t o u t e a t t e n t e , le t a u x d ’ a t t a q u e ;SUI IToii!:éS
les variGt%s est plus élevé que le pourcentage d’épis ayant reçu des pontes. 1,~s
ra:sons suivantes peuvent être- avancees pour expliquer cette augmentat iiln :
1 - A Ila date da p r e m i e r c o n t r ô l e , aeulc la moiti6 des femelles adu i -.
%CL: capt:urSes a u pi.Pge lumineux pendant la campagne- 1 ‘etait. Autant de fem~llt;s
:)nt. f?tP c a p t u r é e s l e s j o u r s s u i v a n t s (cf. dyn<amiyue des populations 1. ce qui
1.~ ssc- sup[ioser une augmc-ntation du nombre d ‘2p.i.s ayant reçu des pontes a‘.;tc
l a mu1 t,ipi i c a t i o n par 2 tic:s f e m e l l e s .

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oi)i+f:~~:~Cs carient dc: 2tiG ;i 387 pa.7’ parcellti. Les p o u r c e n t a g e s ajnsi Ll’9:1i.CS. b:iili
(,)rlrt-spontlent
aux attaqllf?S
réelles sont [*lIiS ?aibles que CellX ~)bSf:I~VfiS
::‘sl!” If??
Fp :P !;t iquetés . C e c i prouve c e r t e s l a néc:essit& d e r é a j u s t e r les pérjodes IJ ‘oh-
Ht-r‘vat iofi des &pis mais r3ga lemerlt une ac t. iori plus pr<)noncéc des d5.v ers t ;ic teu’~P
dt rnoi~t.ai i.r;é ovolarvai.re d e s i.nsectt:s que pendant la campagne préc@dc:nti. . .;u i ;f-
illi COlltrôlE
à 1.a l?kCOl.te,
I B M V 8 4 0 6 e t I-kW 8413 sonl: les varietés les [FIus a’:-
ta,luées avec 53% des épis attaqués suivis tic: IBMV 8404 (45 ,6%). Le Souna. 1 et,
la TBV 8001 sont les variétés les moins attaquees avec des taux d’attaque de
2(i .C! et 31 ,2X respecti.vement . Notons que l.t?s variét&. aux eipis poilus rw si)nt
pas 1~:s moins attaquées par R.albipunctel la
-.._
- ! ex. IBMV 8413 ~.c:ontrair~mrnt à La
campagne précédente, i l n ’ e s t p a s a p p a r u dc differences s i g n i f i c a t i v e s entre :e
poi.ds des grains de 10 &Pis sains et 10 Gpis attaques. C e s r&sul.tats s<3mbIènt
(.t!‘E : i é s à l a méthode u t i l i s é e q u i r e s t e t r è s ali:atoirc n e s e r a i t - c e que d a n s
1 ‘~ippréciation du taux. de remplissage.
L’évaluation de l’infestation du mil par H. armigera a 6té faite A
-.--
:i.I TAI, en raison de sa forte presence sur les 6pis.
Les pourcentages (!‘attaques
sc):lt ~:tlevGs s u r t o u t e s . l-es v a r i é t é s . La vari+tt, TWMV 8413 est cependant. 1.a muins
at,.aquC‘e a v e c 5 5 % . Malgrcl l e t.aux d’attaqui. relativement faible s u r IRMV 8413,
lc. nombre- d e l a r v e s p a r 2’5 t i g e s e s t p l u s (;Levé s u r c e t t e variktb (91 l a r v e s ! ,
!.:c nombre est moindre sur IBMV 8404 06 -il est de 46 l.arves. Ces attaquts cl.>nf ir-
Irlt- ilt la tendance notee en 1985 pour H. armigera :i se retroriver e n
3.bi.~nd:tnct: ~III’
---_-_-_- -__-
1c mi 1 pendant la formation des graines.
CONCl.,tiSIùNS
_-,-- _.-_--.-
En raison de 1 ‘apparition tardlvt ries f‘oreurs d e s tiges ?t ma.lgrG 11,;s
1joiirçrntages d ’ a t t a q u e s (ileves s u r c e r t a i n e s vari.étés (Souna 3 , IBMV 8401 1 ,

2.2.2
-- Observations sur le parasitisme dc R. albipunctella
.^-__-<--__- ----_------- - - - - - - - - - - ------~--l^-~- - - -
2 . 2 . 2 . 1 - Matériel et. méthodes
-l---~.~-_l
Peu avant la récolta, des observations sont faites sur le matériel c-n
cours de sélection en vue de wter le parasitisme par R. albi-punctelaa, BieR -que
IC taux de parasitisme s o i t 2 l u i s e u l i n s u f f i s a n t p o u r l ’ é t u d e d e l a ri:sistanct
valqiét.ale,
d a n s 1.a mesurt! o ù i.l n e f a i t p a s a p p a r a î t r e 1.a tol&rance d e s variétes,
cc. critère peut être d’ut grand intérêt dans une 6tude genérale.
Compte tenu des insuf’f‘isances de ce taux, nous ne nous sommes pas l.im:i.-
té:.: dans 1 ‘apprkiation d e s e n t r é e s interessantes p o u r 1 ‘amelioration d celle:<
dont le taux de parasitisme est tr&s faible. Le Laux d’attaque de 10% a étë wte-
nu comme limite supérieure: pour de telles cnt.rC?ks.
IJa détermination de ce tau:i
es+. f a i t e s e l o n la formule cj-après, pour un rendement d’une tonne par hectare.
ou des pertes dues A la mineuse de 20%.
Y (%l =
:)i - Taux d’attaque
Ql = Equivalent en grains du prix tit
L,51. de thiodan 3 5 .
Q;’ ; Quant. ité de grains estimée n&-
cessairë pour Ie renforcement
dc- B
hebctor .
i--------._
.<; = i;l’vCrit,@ moyenne dt 7 ‘attaque
de H. a l b i p u n c t e l l a dur-,-lnt. I ‘an-
- .
nc’edu t e s t .

Il apparait~ :fui ~ maigr6 1 ’ imporl ancir du matériel v é g é t a l examint ’ $63
CiltrC‘!eS !I .
p e u d’entri-ei; : 25: :)nt Ct6 fai-b fement nt taquées (IX 4 10% j . Ce(; i :sernI) le
êt,re e n r e l a t i o n a v e c IF t a u x gEnéra1 d ’ a t t a q u e p a r R . a l b i p u n c t e l l a quj 6tsi.t
relativement élevk.
Les entF$es
d o n t $ e s t c o m p r i s entre iO% e t O(Souna 3 s o n t p a r iiontré
assez nombreuses ( 102 1. L’ensemble de ces entrées pourrait être exploite polrr
I “amelioration de la sensibil i-té du matériel. aux attaques de la mineuse des +Pis,
Notons que dans la cr<rlcttion rft: lignees, inêmi. si lc, taux d ’ a t t a q u e d e H23--37 est
dF, Ll%, c e l u i - c i e s t a u m o i n s t r o i s f o i s inférieur aux taux d’attaque sur leri
autres entrées de cet essai.
CONCLUSIONS
Malgré le taux d’attaque de R
L__iilbipunctella élevé pendant la campa-
g n e e t l a sévéritk de CE;~ att,aques,
quelques entrées dont le nombre est certes
r(:lativement f a i b l e p a r r a p p o r t a u malFrie:l observe ont é t é p e u attaqukés. +Sui-
v:rnt l e s e s s a i s , ce noml)rxe varie dc 0 (HI) I?b38 . f’roduct ion de Synthétjque, Xilc-
n a i n s e t ,SI, 219) A 1 9 iY1 tT7-66 1. ‘!‘outcs ces tntrces semblent présenter un ~II--
tc.rrî;t plus ou moins gra,nd dans la rechcr(.ti<..
dc. variPt@s r é s i s t a n t e s à la ninc:w
SC des apis.
Tl en est. dc- même du rnat6ric11 dont lO%<C$<o(Souna 3 qui pourrai’..
êt.re v a l a b l e m e n t e x p l cJ.it6 d a n s 1.c: programm(; d’amelioration varietale c o n t r e ce
ravageur. La poursuite du suivi et l~‘a~f!~~~~fcjndissernent progressif des t”ltudcs SC:’
certaines entrées devrajent, permettre d’ identif.ier des variétes r&sistant,es c-t,
d(* prkiser l e s t y p e s dc rksistanccs

17
/
_,__
_~
_^__ ._- .__.. ---- .___ _ -_._-
_l-.-l- __ -- -- .--.-
. - “..^ r-.^--.-_-----__-.-_._-_-
-_- ._.... - -. .-- ._-.I- .- 4
9:iH7-122A8207jxiH7-66~82(>3)

j
/
(1
0
13: Hi-122 x 8207
/
HYBRIDES DOUBLES :Xg-t2'7
/
/
j-
I
.-.
- -._ _ __ ____...._ -._. ---_.-” .___ --.
--- ..-... -- ‘1-----
----.- -..-- -.-._.. -.-.- -- /
;:(H?-124x8108)(HCJ-127 (80/81:
i
9: (Hg-.124x81(% :
(rig---!.li)xHq---ll'i' ,
k:(H9-124~81d8)(H9-12~~ !80,'81:)
I
/
11:(H~-l2'~(80~81~x(H~~~ll9xH~~--~~i~
I
jlj:H9-124 x 8108
/
I17:1Bv 8001
I
/
_,, _ ._,.._-____.- -..-. -._ _"l _-~ ____- -_.-._ ._.__ -_.-----"--_-.-"-.-l------
--~-.-l---l--
HYBRIDES DOUBLES H24--38
-.. -. ..__._.- - --_.- -- --" -__,.... ".----_~.----- -.- -- - -.-_.-
-_.- -- .___.__ - .,_,
~:(~22-33~8206)x(H7-108~8207)
8:(~7-108x8207)x(H9-124x8207~
1o:(~9-124x8207)x(H24-38(80,'81~~
12:(~7-108x8207)x(H7-88x8206)
14:(~9-124x8207~x(H7-88x8207)
0
16:(~9-124x8207~x(H7-108x8207)
20:(~24-38 (80/81))x(H9-324x8207i
22:H22-33 x 8206
23:~7-108
x 8207
25:H24-38 (80/81)
_. _ __” .___. - .---._-.- -I __--__ ---_-_.--.--._--.---
---.-
~ - - . - - I I -
- - - - -
- . - - - l _ _
/
PRO'Dt!JTION DE SYNTHETIQUES
/
-.. _. -"._.- --- --
__-._-_ ---__l.~-.l----.
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- Y - - -
H7-66
l
G
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0
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I
_ ._ _ -__ .._._ ..-..-. _.... - i ___ll_l_l__.-l _.._-__ ~ -_. -_..--.---.-. --_.-.- L-.-----~------~.---.- _-.,;
MTi,S NAINS
I-. -. - - __ _-_. ___-_ -_ -... ..-.--.- .._-.
.__ __._ -.. - - _
. ..---.----_~
-.._ --.- .._ - _... _._.”
/
/:,: 5 GAM 8302
3~5 GAM 8201
5: 3/4 HKB 78
6: 3/4 EB SR/IRAT
7:3/4 Souna SRIIRAT
12: Temoin local
__. .-. __ __._. -_-.-_- ..A_-_-_- ~--“-.---.-----
---. ----“-.-- 1-----
-- --- -...-_ --..-_ __I ,__ __
AMELIORATION DES POI'ULATIONS LOCALES (SL 219)
~1-8~> si-y; 51-15; Sl-10; Sl-42
~1-45; ~1-61.
-.
,
._ l_-.-.-_ --- - -L--.----..- .-..- --- .----.-- -- -..... _-.....-.....
.-..-J.- ..-. --_.--..-----.-_-..
_l_---_.-_-_

-
. _ _ .._ .-_ _.. .._ _. _ _.._.. r- ---. ____ . -_ .._ .I ._- - ._-_ __- - ^ _. _
/
1-- --. ---‘-1--- ‘.----‘.-‘- -- -- - ‘-- .‘.--------
i)
I
0
H23-37 pourrait être vala-
~blement exploit&
il_. .._
- ._ ._ .- -..-.-...-I-.
.._^... .- .__... i ---..- .I .-- -..-- -- - --.---- - - -...L ----.- -. . . . _-.-_.. - ^.._. -_- .,__.______.....
TEST SJ, HV 1986
- _.. ._ - -._ ._._ - .-- __._ -___ ..I. _ -__ __^_ __ _^ --r- __- - - - - - - .-_..------..- .._ -
$J,--‘I
1, ,, Si,-l:$>?
I
s-49; SL-59; SL-40; SL-02;
/SL-75; SL-82; 8JrtjCt; SL-94;
‘SL-99; SI,-146; SI,-15i:;SI>-1tzi
c
1
SL-172; SL-215; SI,-224; SL-
,
!
1245; SL-264; SL-309; SL-36C,:
/SL-563; ~~-564: SI,-658.
i .-__..___ - -...- - --.-. ------_- .----L- ..-.. -.s_ _-._.____
-.--.---!-.-.----_p- -. --l--l-<_-. ^ .--_. _
Sl PS go-2
~. .---..-. ------_l.-__l_--__.
_--~ __- - - - - ..--____.-- -- -- ._.- ._.._._. -.- -__ ._-__.__-__.
165; llij; L29.
‘11; 22; 29; 34; 'ih; 53;
24; 36; 42; 44; 52: 59; 60;
156; 63; 68; 69; 76; 81; 83;
7 5 ; 7 7 ; ; 8 ; iy ',2 ; 0 3
;, !j : 1 (_ 3
j84; 85; 90; 91; 92; 93; 94;
1 2 0 ;
132; 15i; lf,l: Lt.:: 163
!95; 108; 111; 112; 130; 131;
164 ; 175; 17r!: 1 -, : !;'r,: le3
136; 138; 140, 143; 144; 145; 190; I!>I; lgu; 'i',r,:
146; 147; 148; 149; 150; 151;
t
1152. 153. 154. 155. 156. 158-I
1159; 160; 165; 166; 167; 168;1
-4
I
/
1169; 170; 171; 172; 173; 174; 1
!178; 180; 181; 182; 183; 184;
I
1185; 187; 194; 195; 19'7; 199;
1200; 201; 202; 203.
1
._.-_- --- --..
l--__--L--_-&-..-_I -~---.
I --.--- ._._ ._ __ -.-_ I_I
/
Sl H7-66
j. . ----.--_~--- - -----i---- - - - - - - - _ _
/ 6; 8; 95; 128; 234; 237;
1; 19; 22; 25; 27; 30; 32;
2; 11; 13; 20; 2k;2:4;31::,.:
;240 ; 241; 246; 249; 278;
133; 38; 42; 52; 53; 55; 57;
46; 47; 49; 50; 51; 6-j; sl+:
1294 : 306; 345; 347; 348;
62; 65; 70; 73; ï4; 79; 98;
75; 76; 89; 104; 109; II~;:
351 : 355; 418.
199; 101; 102; 103; 105; 108;
122; 149; 158; 173- 179:
118; 125; 150; 160; 167; 232; 199; 208; 219; 239; 242;
233; 235; 238; 243; 245; 248; 244; 258; 262; ~(CI: :I
250; 253; 257; 264; 266; 269; 297; 298
; 299 302, ii:'
273; 274; 281; 290; 291; 292; 323; 342'; 354; 369; 373:
293; 301; 303; 330; 336; 337; 374; 388; 389; 3913; 391:
344; 392; 411; 412; 413; 414; 409; 410; 444; 4h$J: ':;i1:
415; 416; 417; 434; 452; 45:3;
455.
454; 456; 457; 458; 459.
j
/ _______ -
--__--.-_..
/
-- ---. ~---~ .---- -.--1 --- .__” ----.-- - -----_-.- .,.- -“-... -
A _
* b( = T a u x d ‘att;aque d e H
--. a1bipunctell.a

10
2.3.1 - E l e v a g e d e l ’ h ô t e
---_--v----------
L ’ h ô t e d e s u b s t i t u t i o n ui,ilisé e s t Gorcyra c e p h a l o n i c a Sai.nt d o n t Jes
! <;!‘J~s .*t; taquent de nombreuses céréales stockées. L ’ é l e v a g e a é t é effectuC: SI~
if. m i l (graines e n t i è r e s ) , le sorgho et le riz [semoule).
Tableau
-._--
VI : Observations sur C. ceohalonica
A
$I.evé e n l a b o r a t o i r e *
-
(ombre
Taux
Tlur6e moyen r:jex-rat i n /
i n i t i a l
ZI ’ émergen
* le d e deve-
y
j
i ’ oeufs ze d e s
loppement
/
?idul tes
1
Mi!(graines entiè-
4 492
17,8
96,6
res 1
1ii.z (semoule 1
1 953
29,h
105,5
:;orgho ( semoule !
1
340
22 ,o
5655
1..
-.--~ --1-----i-
Sur 1 ‘ensemble des c6réalcs,
i 1. a I?L& p o s s i b l e d ’ o b t e n i r d e s atiiil::t,s.
1,’ étalement des emergences est, cependant t. rias 6lrv6 et pourrait. const it,uerx ilt.
rni‘mt, q u e l e faible t a u x d’Gmc:rgencc.
ifes facteu1.s l.-imitant p o u r u n e pr0cluc:t -;~n

20
2.3.2 .- Id.. oarasitc
---:L-------
Lc: n o m b r e d’oeufs ;)o!ldus l)ar i <-.:i~e. lli .A I-t;;, <:c~lcul C~E à !~art;ir d e 64
f‘t ll!C ! !c .
Sans te:lir compte du nombrze di. ial‘Vi-S hôtt:o pri’sentcc-s A ü11C r’emellc-
»c,ndc=use , celle-c-i. pond en moyenne 1% UCili’S. Lc nombre- v a r i e entre ‘lcl e t 19 q u a n d
icr nombre de larves hôtes varie de 1 à 10 >
sans ‘lu ‘-il. J ‘ait de relation îpparen-
tt; er~trt: l e nombrti d ’ o e u f s pondus c-t le nombre- dt l.arv~s h ô t e s . N o t o n s qut d a n s
un cas ou ce nombre varie de 1 à 10, 1.e nombre: max.imum de larves ayant reçu cies
o:)ntc,s @tait de 5. Est, ce 5 tii.re que qucz! (lu” soit le ncmbre d e l a r v e s présen.tées
2 uni fer?t-lltr de B. hebetor celle-ci dcl;~st-. ses :)eul’s dans 5 larves au maximum.
----_-- -
Cela pourrait être le ::a s mais cettE hyp~,t:n+se demande 2 ê t r e v é r i f i é e a v e c :?iu-
sieurs rkpétit ions.
Sur le tableau VII sont présentés les résultats obtenus à parti r de
258 c.,eufs de B. hebetor en 5 rkpgit ions.
Le taux moyen ti’ écl.osion des oeufs et d’émergence des adultes sonr
respectivement d e 8 0 e t 67% ce qui. montrI: u n e faible mortalitC: ovolarvaire e n
comparaison avec celle obtenue en 1985 ail laborat oire. Le sex-ratio esr d’envi-.
ron 0,4 alors que la dur&e moyenne de dkvclo:ipemknt dt-:
‘ o e u f à
‘adulte est. dt:
7 ..7 jours.
Tableau VI1
---_-- : Elements de biologie de B. hebetor .
l
-__---.--
i
Nombre
Nombre
Adultes
l
7
d’oe\\lfs
de larves
ayant
/
émergés
l
I
. .~_-.-
: (w,adul te
--i-- .--_--- --l
.___ --~. . ..-.i .-.. --__
0 > 4’i
.l

Materie 1 et m(tthodes
--__-- .._- -_ ._-_--- .-_
TaoSeau V I I I
--..--.-..-
: L â c h e r s 8d’adultes de 13. hebetor I
--_l_l-
- --.- . ..-_ ~- .-..-^--._- __-_______
Dates
Nombres
-
d’a- Iltes lâches
---__- ._
.--~----_-
d”p
- - ..-.-Q~--
1.10.86
213
2.10.86
96
3.10.86
59
8.10.86
156
9.10.86
108
10.10.86 -_-
76
---_I-_-
---~-L_-o”__~---400-----_
Total
RGsultats
.-._-.~
I,es résultats des observations sont portés aux tableaux IX et X. Ils
font npparnître un début de parasitisme r!xr H. hebetor plus tôt sur 1& champ tri:
a C I I l i e u .les l â c h e r s . Malgr& 1.a faiblessr~ du taux dc parasitisme (4,6 et 3.7 ,+Z),
I~F i n s e c t e s 1âchtSs o n t parasité? les larves d(: H
albalnctella. E n e f f e t f aucu--
-:..-.
~_
ne larme p:trasitée n ’ a &ti trouvse dans 1~. champ témoin lors des deux prem:Lers
cor:!. rôles qui o n t :;.div i 11~ .lâcheLl ilc II. hkbetor. Ce n’es!. clu ‘au troisit!mc con:.rô--
--------_.__
‘t= ~IllC des g a l e r i e s c o n t e n a n t d e s ~CICOI~S J: ,:r;! c’J!.~, ?-r(,uv~‘~~s.

,
I
i)
2 g , 'i
j
!")
!
(69)
1
t*;
‘?5,8
I
/
/
(399 j
I
!
/
__ .-_ -.- ___. - _-- .-.__. -I_~.--.J..-----..--..
a n
: kes chiff’rcs ~tsprksr ntent le pourcentage do galeries contenant: des
cocons de B. hebetor, c a l c u l e à p a r t i r d e 359 e t 3 9 9 g a l e r i e s res-
-
-
-
pect ivement .
Tableau x : Paras it isnie pa;: B I hebetor en fonction des d i s t a n c e s p a r rapp<wt; ai.1
--. _--- -
poi.nt. de lâcher et son équivalent.
-------~-
INbre d e chan-
- T - - - - - - - - - T - - - - - - - -
Nbre de gale- Nbre total de Parasitisme
Distances
delIles atl:a-
r i e s a v e c co-
g a l e r i e s
(%!
I
quées
cons
_-. ..__-
,_-._ i- --__-.. --.- I . ..--
!
-~----._-.- -_.--1-11_--
-~----
I
3rJ
1 ‘i
61
5m
/

T1
/
30
2%
/
80
ï7,5
-.-l-2
-. -..- ..-- . .._ -...-Le--. ---. III_ -..--
30
‘i 4
I
36,7
30
6 9
24 ,ts
m-.---L--.-.-.-.-. _.-_._ l
30
30
--
-.I. ---.
30
;o
----.. -
-T-
-1..-
?o...
1 ;
40m / T /
iC>

L ’ e n s e m b l e de c e s r6sultats at,tést,ent urI p a r a s i t i s m e d é h. ;iioIpcinc--
__- ..-..- --~” ..-
tc1:a par l e s a d u l t e s de j3’ -hebetor élévc.3 e n laborai.oire e t 1âchCs da~is le i:hamF
rlr: m i l . II f a u t e n f i n signaler q u e l-ors dt:s d e u x p r e m i e r s c o n t r ô l e s , Jii. nomkIL*::
moyen dt c o c o n s trouvks pi3.1' l a r v e d e R. aïbipunctella
-
-e s t . d e 1 3 , e t qui.: 1.5C lar-
yes d’Heliothis sp orit Gtt? r&ci,ltties,
.----
Au(:ur%- larvé parasi.t& n ’ a ceptrlldant i:t ij
t,rowféc: parmi celiewci t
Le troisième contrôle fait apparaître sur le témoin un parasitisme
relativement élevt qui. atteste la bonne présence de B. hebetor dans la zone ‘:ic:
Hambey en 1986, contrairement ti la campagne précédente. En effet, auc\\cnr lar~c
dï R
albipunctrlla parasitée par ce Braconidae
-z-----
..-_
I n ’ a é t é trouv&r en7198: e t , i!
n’a pas 6té possible dr trouver des adultes du parasite autour des 12pi.s Comm:?
ci- fut l.e cas cette année. Cette présence de B. hebetor en si grand nombre
s’exnlique par le stockage important du mil dans l e s g r e n i e r s traditi.onnels su.--
ti- à l a c a m p a g n e a g r i c o l e 1985~-1986 d o n t l a p r o d u c t i o n millicole Litait trés imI::Jr.
tante.
Ce stockage a permis, suite aux infestations du mil stocké par les hô,l:es
de substitut ion, le maintien dc parasite dans les greniers de la zone et leti:~
passage dans les champs de mil par la suite. 11 faut signaler cependant que ~:c-
passage 8 ‘est fait: tard, comme en témmoignent les resultats des observations.
Au ci>ntrôle du 17 Oct.Qbre, a u c u n e l a r v e parasitee n ’ a Futé trouv6e s u r le Lémoi~..
CONCLUSIONS
Ces travaux pré1 imi naires ont permis d’obtenir des résultats qui , I!L<
m(, s’ i l s n e s o n t que p r o v i s o i r e s o n t u n g r a n d irltf?rêt d a n s l a perspec:tivc tic
l:ittf c o n t r e R .
-. albipunctella
--_---- - - ” par 13. hebétor. En plus des données bioiogiql;i:,ç
otitenues s u r l e p a r a s i t e , i l apparait q u e l e s a d u l t e s p r o d u i t s e n laboratol?c,
sont. faci lement transfiOrlahles au champ. c’tst c c - q u i f a i t 1’intérGt d u rt:nfo~~~
clmert des populations du parasite. Celui- 1‘1 permet d’une part d’augmenterT Ic.2


L ’ é t u d e d e l a ri;sistance varii:t ;II~:. n&mc- :: i elle n’a pas permis d” i.den-
t. if iz- dc s varittks .:~Csistantr:tr 5 l;? m i n , !18C cies cpi Sf a conduit, grâce: au sui -
,i d1.i m a t é r i e l d e s si~l~?ct?:orrneurs
à l a I’ec’:ïlnEi~~Ë;sar1ct- d ’ e n t r é e s , d o n t ; ‘exploi-
t,atjon par le programme de sblc:ctio~ a i d e r a i t CLLI m~~jns p a r t i e l l e m e n t d a n s l a
recherche de sol.utions au problème ~OS(? par’ ce r’avageur.
J3. hebetor e,st, $pparu cette annec SUT le mil dans la zone de Bambey
rn rnison probablement des stocks qui. exisi:%ic:rit dans tes greniers traditionrit-
les sui.tes aux bonnes récol.tes de 1.?85. CO- piirasite e s t d ’ a u t a n t p l u s i n t é r e s -
sant dans la lutte contre R
albipunctei
.-A---
la
_.-- qu ’ ï. ! a Gté possible d’augmenter si--
gnificativement le taux de parasitisme par’ :ln !.+.cher d ’ a d u l t e s @levés e n ïab!:J--
ratoire.
Ces résultats montrent la nécessaire orierttation de la protection du
mil. cortre les insectes, vers :La résistance ,?ar>i?tale e t l a l u t t e birjlogique I
Les 15tudes bio-ccol.ogiques son{. alors p3 us ~II ’ indispensables, aussi bj en pour
une mei l.leure ccnnaissance des ravage-urs ,~ur: pour 1 ‘augmentati~r~ de Tt’efficaci:-
tt? du parasite.

DEUXIEME PARTIE
-____. - _- _. . - -
NIEBE
_ . .--_-


Plwomètrict
Immi
1
82,O
6G
50
40
i
/ Il
30
20
Nombre d’adulter
par jcwr
90
80
70
60
t
50
f
40
41
1
30
20
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10
0,
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?
Jwilet
Adt
Septembre '
Oc tabre
' Novembre

?Wiomètrie
I mm)
hwnbfe &adultes
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967
88
70
6 0
50
sa
1
I
h ILt
-.
L
hli//at
Août
Septembre
Octobre
hknelnbre
Fig. S : FIucItualion des popularkoœs d ‘A. molonœy~
à Louga rl précipitatiors

%Y
.:.l - l.uLte cniniiquc-
_.__ -. .._-.-..
2.l.i - - M a t é r i e l et, m&tllodt:s
____<_ ---.--._-.._----.---
2. 1.1 ‘ 1 .- E#ssai
_ _ _ _ t r a i t e m e n t s l’uiia.~rz:s
--_--.-~_--_.- . . -...- --.-
Variété
: :Bambey 21
L o c a l i t é s
: Bambey , 1,ouga , Niort.
D i s p o s i t i f : :RI oc’ c~)mpl.et randoni SC Pi:R 1 ii 4 répet itions
O b j e t :*
1 - De:Ltametilrine--diméthoate
iI.Lt3OOg m.a./‘haj A V e , P i eL FitlOj
2-
"
1,
(10+3OOg
m.a./ha)

II
3-
"
II
(i’,5t)OOg
m.a/ha)

11
4 - Bipthcnthrinr (Talstar 100 EC:3Og m.a./ha)

t,
5 - Cyhalothrine-diméthoatr (1Ot~~OO I ll,‘ha)
(1
!!
6 - C,yperméthrine-diméthoate
(30-1250 : l!./ha)
!’
,!
7 - Cyhalothrine-phosalone ( 1Ot25Og : ll,lha)
II
(1
8 - Cyhalothrine (Karaté : 2C)g m .a. /‘l ED i
11
,I
9 - Cyhalotlnrine-diméthoate I20+4Og./l. ED’
,!
,,
10 - Endosulfan (thimul 35 : 8OOg m .a. /ha
5 V e t Deltaméthrine
(15g m.a./ha) à F i e t F’i + 1Oj
1-i - Carbosulfan ( M a r s h a l 25 STD : 5OOg m.a.ÍlOOkgI t Deltaméthrine
i15g m.a. / h a ) à F i e t F i + 1Oj
12 - Tkrnoin non traité.
i,es rendement.13 ont dt<;; obenus : partir, d e s six (6 : 1 ignes ccnl;ralcs
SIJI' I~II( l o n g u e u r d e ‘I m . J,es i-;rr)is ! 3 1 ‘K~I~L: suivant,es
ont. sEr\\r i aux observat i.:)ns
et. aux yri~lèvements d’ox’ganes i‘l ora~~x. Dc-us I igrws di
bordure
n’ont pas éti loti--
1 isét-$3 hicn qu’elles a i e n t étz5 I.rnit t:c-s.
_
__. - - ---..---_--.-..
..- .- .- _ -...
.-.--
.-
.-_ .
.._
*
i’
/t-
:
phase végétat, i!.rc-
:.> i : debut f l o r a i s o n .

E n raisor, dc 1 ilIi p 0 1’ 11. ?1 IlC f? (1 C P 1:‘iJ ;. C 1’ i I Il S , de ïeur p é r i o d e d’apparition
e-t tiu faihle n i v e a u dc. 1 tirj.ps les t.I*aitcmírit::
2 l a fI.oraison n ’ o n t p a s ét6 ef-
fectu+s. Le traitement. atu thimul 35 a eu lieu 3e 16 Septembre 1986 juste aprés
l’@valuatio; de 1 ‘attaque par I.es pucerons a Pour les mêmes raisons que l.‘essai
t r a i t e m e n t s folia.ires év;~~ué<~s !!II~E l o i n . (vent de sable i g r a n d e hét6rogenfij.t;
des parce1 les) , aucun
CP omme nt n ‘imc n ’ z ét i- f’a7 t sur les rendements. Ceux-ci sont:
d o n n é s nkanmoins 2 ti.t.w indicat,if (cf. tatjleali XIX),
2 . 1 . 2 - REtsu.1tat.s e t d i s c u s s i o n s
___-._-------I_-----______
2.1.2.1 - Essai traitements f’ol iaires
.-__I_-
--~.__
2 . 1 . 2 . 1 . 1 ‘- L e v é e
--.---
A u s s i b i e n ;j 13amhey qu’ ;I I#ouga.
lil Icvée a éti; bonne même en 1 ‘ahsenct>
de tr;-iitement des semc..ncts ( cf. tableau XT j. l,es taux de lev6e v a r i e n t d a n s c e s
local. it&s e n t r e 80 e t (4’7%. A ~diorc>~
la lc:vG~ a 0t.é moins bonne avec l-es semences
n o n trait&:es e n ra-ison dc. l a prnsenct- des iult-8. En 1 ‘absence de traitement des
se:nences,
le taux tjc ic--~f?e est: :~II !,lus i’p;;il > /5% fti:i,l -. 75,2$). C e l u i - c i e s t
(1~. 96,4X s u r l.‘objet dont. l e s st:mtinc:es iit.aikr,!
t.r*ôitCes au Marshal (5OOg m.a ,. /hi-l I ^
DC- nombreux iules morts ont. él:c trOuVbs SUT ces parce1 les lors du cont.ri>I.e. Cte i
conf irmt le résultat; rbb?c:nci pendant, la campaprIe pri:ci,dente à savo ir 1 ! j nt6r16t.
d’lln ce1 t r a i t e m e n t des s e m e n c e s tlar~s l e s ~ODC-R i nfest-C:es a u s s i précoc&e*lt: 1,21
le que Nioro.

31
z * 1 .2 . 1 .2 - Entomof’aune
-------.---.--
L e s i n s e c t e s susceptjbles de provoque:* d e s d é g â t s impcrtants s u r 1.6~
ni ébC d:ïns l e s zI.)r-es iif: 1 . ‘essaj. s o n t
: Amsactri. moloneyi Drc. Spodoptera SIJ. Aphis
_--_--.-_-._
-_--_-._
-^-.--
~:~.acc~vclra bock., l e s jassiden e t l e s t h r i p s .
A N i o r o e t à Louga, peu de problèmes se sont. poses avec les déf ol.ia-
t.I..urs, 3. t e l point. qu’aucun rraitement n’y a et@ effectue pendant la phase ~/C,gé-
t.dt ive. Les quelques apparitions d ‘A. moloneyi étaient tardives et n’ont pas cons-
t.ituC des menaces pour Ia culture du niéhé d’autant plus que des-vents de sab.&
airaient; éte u’une t r è s g r a n d e p r é o c c u p a t i o n en r a i s o n d e s d é g â t s qu’il-s <lnt <tc.:;i-
s4onné s u r l e niebe.
A Bambey, de nombreux plants ont et6 attaqués par divers défoliateurs.
Les heures de contrôle aussi matinales soient-elles n’ont permis de trouver Les
r( sponsables de ces défol-iations que très rarement. Des chenilles d’A. moloneyi
- -
ei, de Snodontera sp ont été ainsi trouvées mais à des frequences faibles pour
expliquer les taux moyens d’attaque de 13,6%. En raison de l’importance de ces
dclfo? iations et maigre 3.~ peu de chenil I-es trouvées, un traitement a Gté effF:Ctilc
pendant 1 a phase vegetat ive , sans qn ’ i-1 S[oit. possible d’apprecier réellement
J ‘ e f f i c a c i t é d e s d i f f é r e n t s p r o d u i t s .
2.I.2.1.2.1. .- J a s s i d e s
Ces ravageurs ont et+ relativement nombreux à Nioro, à partir de la
j+ttnlf sc:maine standard !riu 14 a u 20,%8), a\\:~-c d e s populations variant entre 210
et l:jC! .jassides p a r IQ pl.ants o b s e r v e s (cf. T*ableau X l . 1). Les p a r c e l l e s don?, itd
semences o n t fit@ traitfies a u Marshal. &tai.ent dc loin les m o i n s a t t a q u é e s .jusqu’?
c(:t,tf- d a t e p a r l e s jassides.

3 2
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Jassidés
Acridiens

33
2.1.2.1.2.2 - Pucerons
--.--
Dans ies zones Nord 1~1; Centre idcrd, ii ,, c~~accivora a et.6 cnc.,re p;jri; i,-.
cu:iit?rcriient; inlpcirtan!, . .ieb att.Iques
o n t di>hut? a v e c 1-e mois de 3eptw1hrc b i t I-:
a.pr+s que l e t r a i t e m e n t v6gétatif s o i t (..t fcctu6 9 H a m b e y . P o u r cett,e ?‘,3:isrjr1.
I ’ iii; -’
taque 21 et6 appréciée par le nombre d ’ jilsectes dans ieS CJrganeS floraux ci F!an~?)e:~,
E: t à Louga (cf. tableau XIV) p doubl.6 à i ouga d u poui‘centnge d e p l a n t s .a’ktaq~~.t)s
+z t d e aa severité (cf. t,abIeau XIII i . Ik ::ontro1e dc-. l ’ a t t a q u e a et->? 1: f’f”eCt,,îll’~ ;i
Louga 1-e 1 6 Sept;embre; s o i t J.~J .]ours apr?s lc: p r e m i e r t r a i t e m e n t de la flcritsor~,
!. ‘ensemble des objets a 6t6 t‘olltement at.taqil& par les pucerons. Les oij,jEts 8 ~1.
5 ont étk les moins attaqués avec des taux respectifs de 42,5 et de 05%. Sur
ces objets et sur l’objet 9, peu de pucerons ont, étk trouves dans les organes
floraux à 37 jours après semi.s (37 JAS). I,es tau? d’attaq,ue
s u r l e s :iutr,es oh-.
jets varient entre 85 et lOO%. M ê m e s ’ i l n ’ e s t p a s p o s s i b l e d e p a r l e r à ce stade
d’efficacité des produits compte tenu du délai qui sépare le traitement dL: C:on-
trôle, on peut dire que les remanences du Karate ED et de la Cyhalothrinc -D I--
mkthoate ED ont été telles que ces produits ont eu des effets sur les attaques
de pucerons qui ont eu lieu 10 jours aprés 1.e traitement. Quant à la sévGritr!
des attaques, elles sont. pratiquement les mêmes sur tous les objets !.i-ai tés “:I-
r i a n t e n t r e 1,2 ( o b j e t s 8 e t 5 1 e t l,8 ;Objet 10). B i e n q u e l e taux d’a.ttaquc-
soit comparable entre Ir- témoin non traité et les objets autres que il ei: 5,
!îj
sévérité a été plus importante sur le ttmoin. Elle est. de 3,4 dans une Cc!~c 1.1~
a Ilant de 1 à 5. Suite au second traitement de la floraison, il y ‘a ~II augmentai--
t ion du nombre de pucerons trouvés dans les organes fl.oraux & I,ouga. !‘(I r ‘ts!.
~1~. s u r l.es o b j e t s 1, 5. 8 et 0 que ces nombres sont, r e s t é s ident;iquc:s a u x J z-i,
citdents ou ont décru. La Delt~léthrine-Dilnéthoate (12-i 300) i la Cyhalcl?: h~;j nc---J.,:;xii’--
t.hoate i lOC300) , Ir Kiir>at,c EI; l2Og m.;t. 1
t-t. Ii Cyti~aloi;hri nc-IIi.mGth~:~t’~
i’>p
/
‘+i)g/l i s e m b l e n t ê t r e l e s p r o d u i t s l e s plus e f f i c a c e s s u r les p u c e r o n s , E r c~ITI~;:..
raison avec le témoin non traité, tous le:; p r o d u i t s s e s o n t rkvklés c:Yf’t‘:icac-r
dans la limitati.on du nombre 11~. pucer onr dans l e s o r g a n e s I’loraux dal):.: ic-s i,) -
calités, l a Deltamkthrine 1 “:tan! 1 t mo:ln.s ..: !,r0u,4a .

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2. :1 ~ L. 1. f’ s 3 .- ‘I’hrips
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L e nombrc: d e 1;Iir.l~:: trouv,\\s da11;, ;‘::s irganes floraux est demeure trf?s
f’uih 1 t voire même: nu! .wr tous ‘les r;b.jtit:: ~‘~9 . tableau XIV), Il n’a pas et.4 ;ia.r
c:.)ns(rquent p o s s i b l e d’6t:ud.i.e~: i ‘évolut ~(.,II ,ir:,; populations en relation .:i.vec les
d i.ffPrents traitements. <In aurait, dit qu ;I N iorn le premier traitement; effectue
4 1 ’ initiation des boutons floraux a t:mpf?!:ht? le d6vtloppement des thrips mais
l’annulation du nombre de thrips par 1C.i ;,T‘ganes a été également notée sur le
tf?moin. I.1 s’agi,L alors d’une réduction !j&n6raie de la population à partir de
l;i, semaine 35, populal;i.oIl qui. d’ail le:irs t:taii; tres faible. Ceci est conforme
& la reduction notée lê: campagne précédentc- 4 Nioro à partir de la 36ème #emxi-
rit:. hotons que plus tard dans la saison, <les thrips ont été dénombres en grande
quantité dans les organes floraux de variétés plus tardives que la Bambey 21.
Lri phys ionomq de 1’ hivernage > les fortes IJluies essentiellement semblent être
a l’origine du bas niveau des populations de thrips à Nioro. En effet, selon
les travaux de HALL ( 1930), HARRIS et a.1 . i 1936) et HARDING (1961) rapportes
p a r SALTFU (19821, les fortes pluies soudaines provoquent un nettoyage et des
mlrrtalites
très importantes des thrips. Les deux derniers auteurs font état d’un
nettoyage de 70% des populations de T. tabaci sur oignon.
_--II-
2.1.2.1.3 - Rendement
Les fortes variations de rendement sur les parcelles à Louga (CV= 54,7x 1
diies à des raisons qui nous sont d’une part, inconnues, d’autre part les vents
d<: sable, ont éte à l’origine de l’absence d’analyse statistique de ces &Su:.--
tats * Les moyennes de rendement sont nka*moins données à titre indicatif sur le
tableau XV ainsi que ceux ob:cnus à Bamhey t--5 Nioro. Une enquête au niveau de
la station de Louga a révélé que le terrain l’implantation de l’essai a été uti-
lisé pour un essai phosphatage il y a 10 ans.
A Bambey, bien que le rendemenl su:t’ 1.e témoin non traite et sur 1 ‘ob-
jet 6 (Cyperméthrine-Dimethoate : ‘30+25Og’ soient relativement faibl.es, ceux--c i
ne sont pas significativement dif’férents rie i:eux obtenus suite aux autres trai,.
t e m e n t s a u s e u i l 5 % CE’ .: 1,67 ).

Tableau XIX : Mnombrement d'insectes sur boutons floraux IBF) et fleurs cFL$r de r,iébk
- -
(Les chiffres indiqués sont les nombres d'insectes par 10 organes récoltés,.
--
~-----“-. .___..^ _-.. - _- -__-” ______- --.. __ I_
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THRIPS
Nioro 11
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1 1
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,
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2 5
39 13
45 2 2
21 1
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14 18
13
1
2 1
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OBJETS
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I)ert,unéthrine-Diméth~atrc
<12+30(I)
1092,ha
475,6
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: 10t300)
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861,4"
413,3
1616,7 ab
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I7,5+300!
!
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962 ,6a
435,l
l.397,9 abc
,
I
!! - ralstar 100% (3Og m.a.'ha)
, PO14,8a
385,i
362 ,5 c
/
/
% '- Cyhalothrine-Diméthoate (10+3X)
I
!310,4a
230,3
'l.206 , 2 t,c:
j
0 - Cypermethrine-Diméthoate (30+25Oj
?39,2â
464,4
l-370 ,8 abc
‘?
.- Cyhalothrine-phosalone (lot2501
I.866,7 a
!

I
1040,8a
496,8
I
j 8 .- Karaté 20 ED
i 1083,7a
408,5
.t850,0 a
/
s
,
9 - Cyhalothrine-Diméthoate (POt40) Elj
!
1285,9a
330,9
1837,7 a
I
10 - 7'himul i800g/ha)t Deltaméthrine (l5g/hai
1
1028 ,Oa
409,4
1204,l bc
il - Marshal i500g/lOOkg) + Deltaméthrine
!
1062,5a
525,4
i.341,6 abc
ilcig/ha)
!
12 - Témoin non traité
672,l.a
306,8
1
329,2 d
/
*--
-L1
LWV--_
* Données non analys&s 2 cause de la grande hétérogénéité entre les parcelles, meme
en l'absence de traitement.

L ’ a b s e n c e (ie signifiçatior a u 3f:ili.l ‘j% notee. s u i t e ci : ‘ana!yse de v a -
rianc:e y est probablement due S. u n t .forte ;I%ri.ation intra-blocs.
A Niorc, par contre, l.es rendements sont significativement. differents
au scuii de 5% (F=6 ,C14:l. La cyhalothrine-phosalone i 10+250) et, les produits
utilises en “electrodyn” sont en tête de classement suivis des associations Uel-
taméthrine-dimethoate ( lOt3OO ., 12 t300 et 7,5+ 300).
J,es rendements obtenus ne
s:,nt cependant pas statistiquement diff6rents de ceux obtenus SUT les objets 6
eL 11.
Le rendement obtenu avec le t&moin non trait;: reste encore très bas bnen
q u ’ i l s o i t d e l.oin superieur A c e l u i o b t e n u l a c a m p a g n e précedente. C e t t e amc5-
lioration est certainement due à l’apparition très tardive des thrips. L’evo:!.u-
t ion des ravageurs pendant la culture du niébé à Nioro permet d’avancer 1” idée
d’une action limitante des jassides. La baisse de rendement sur certains objets
1)
moins infestés par ces ravageurs permet de reposer la question sur 1 ‘action de
c e r t a i n s p r o d u i t s s u r la physiclogie de ila p l a n t e . J>e Carbosulfan (50Og/‘lOOkg!
mérite encore qu’on lui. porte attention.
2 . 1 . 2 . 2 - E:ssai traitement des semences
- - - - - -~----~--
2.1.2.2.1 -- Levée
Elle a été bonne sur l’ensemble des parcelles, avec d’ail leu t-s un 1. itger
mkeux en cas de non traitement des semences.
Tableau XVI
--“---- : Taux de levée du niébé.
---_--- ____- - _-
.--.__--.-._--.~---.--_-.- .._.. _-I- ____ -__ .-..-__- _-._^_ ._,.
I
T----- -.--
l
Objets
1
2
3
6
I
-_-~-.-..-__-
t
-.__.--
..-_- .-.-- ..--..- ----..
-..-.
- -_.- .- -... .--.__ - .___
/Taux d e l e v é e 1 83,~
79,5
85,~
98 ,(i
8h,t!
96,2
i%j
! ----II - - - - - - 1~-------l__-._ _._ _-___ -.._- ______- ~-.-.. --“-- ..__
L ‘absence de différences significatives dans les pourcentages de ~E:V&:
(Cf.
tableau XVI ! est. dur ,B 1’ inexistence d’ennemis du niebé A ce stade à Louga
pendant cette campagne. comme ce fut le cas avec les termites, la campa,gne pré-
cgdente 1 Hien que l e s d i f f é r e n c e s nc: soient p a s signif l.cat,ives, l a 16gc:re ~~L/US:~
t-ion du taux de levée su itc: au traitement a~.; Ylarshal qui 21 >t,i* rrotkt par FtillaiiI’s
est probablement due <Fi Line nr:t il)11 du ~JI’IJI~LJ i ( sur lr- J)OLI~~~ i.r germinal. if des gI‘aiIIS.

39
2.3 .Z.2 ,i ~1 Entomofaune
---__ _-.----
Les observations .>nt essentie) lement p,wttkes s u r l e s pucerr,ns et: l e s
thrips.
2.1.2.2.2.1 - Pucerons
Suite A i'infestation par ces ravageurs, Fine évaluation de 1. ’ attaq.ur
a étf? f a i t e . L’ensemble des ob.iets a éti, fortement attaqué par les pucerons,
Le taux d’attaque varie entre 85 et 1.00% (cf. tableau XVII). Les taux sont com-~
parables sur tous les objets, ce qui dénote une grande présence des pucerons
d’une part et un effet tres faible voire même nul des produits utilisés en t:ra;-
tement des semences aprPs un tel delai (45 jours après semis).
Tableau XVII
-
- : Attaque des pucerons sur niébé
1 Taux d’attaque
Sévérité*
_--
_ __.-
* L’échelle de sévériti: varie de 1 à 5 comme suit :
1 : 0
à . 5 pucerons/plant
2 :
6 - 20

II
3:21-
50


4:50- 100
"
,I
5 :
>
100

II
Notons néanmoins que dans la semaine qui a suivi cette évaluation de
1. ’ attaque , une legère diminution des populations de pucerons a 6té notée dans
lts crganes floraux sur certains objets icf. tableau XVIII). Il s’agit des oh-
jets 3, 4 et 5. Alors que cette diminution peut être difficilement expliquée
dans les cas des deux premiers objets, elle est Le résultat probablement du t,ra5-.
tement au thimul sur l’objet 5.

40
Tab.lc~au XVIII : D6nombrement d’ insectes dur Doutons floraux iBFj et f’.!~urs I FL)
.-_.. ~. -.------
(les ch;ffreF indiques sont ies nombres d’insectes par 10 orga-,
r-les récoités i .
__-_,_._II___ -_..~- ___. ..- .---...
._.. --.. ---..-...
..- " .-.- .-._ ..------.
_--.- .- ----._-.. .-_
THRIPS
-.---._-.-.-”
- 0
.~.----
-
0 0
0
, - - - . . - -
48 0
23
-_- -~_,-
PUCERONS
j
Comme indiqué sur le tabl.eau XVIII, ce n’est qu’à la dernière: semaine
de prélèvement que des thrîps ont été dénombrés dans des fleurs de niebé. Le ni-
veau des populations sur les différents objets est difficilement rattachable aux
traitements effectu&.
Tableau XIX : Rendement en grains du niébé (kgl’ha) .
-----_----_--- l_-~--- -_
I
2
3
4
5
6
I
----ll_-l- _..- .-__ _I_. _.- .-_-__-
793,7
454,7
460,8
377,9
24372
II
15Y ,5
965,5
424,5
499,2
61,l
422,l 1
111
941,4
75,3
1080 4
>
192,5
78,9
164,~

41
2.2 - Crib1.g’”
-_-.
contre les thrips
L.-----.-.---- “.~.. -..
Cette étude s ’ i.nscrit.. dans -la rrr!lercht de méthodes de Luttrz i.ntegrée
,::)ntre les insectes ravageurs du ril&bé, En effet .tf, p r i x a u s s i b i e n icologique
q:1e financier de J ‘utilisation des pesticides obligent 1.’ investigation d’autres
m+thiides de l u t t e d o n t la résietancc variétale. D a n s Cet. e s s a i les poyulat;iorE3
di.5 thrips ont $tB sui.vi.es dans les fleurs de niLb@ afin d’apprécier If: c:,mporte~-
ment de diverses populations t II ségregat ion et celui de que7ques lignées de i,a
collection.
2.2.1 - Matériel et méthodes
_------ -_.-- ----- __--
L’essai mis en place par le sE1ectionnrur comportait :
44 famiJ.les P3 provenant du croisement de ~8-57 avec TVX 3216
48 familles F3 provenant du croisement de Mougne avec TVX 3236
17 lignées de la collection.
Le materiel végétal était semé dans 3 dispositifs differents ~II biLcs
c«mpl&ement randomisés. Le criblage des lignées était fai.t sur deux i :!j essais.
1 ‘un traité avec le Décis, l’autre non traité.
A partir du début de la floraison, d e s prél&w?ents
de-+Yleurs o n t Cte
effectues SUT 5 plants chaque semaine pendant 4 semaines. Les thrips ont eté dé-
ncmbres dans ces fleurs après dissection.
2.2.2 - Résultats
_--------
2.2.2.1 - Populations
-
Le premier et le dernier prélèvement ont eu lieu respectivement le 9
Septembre et le 10 Octobre 1986, à des periodes où, sur l’ensemble des plants,
peu de fleurs ont été trouvées. ALors que le premier a colncidé avec une faible
population de thrips, au dernier prélèvement, ces insectes étaient encore pre-e
sents en nombre relativement important dans les quelques fleurs recolti,es. Seuls
les deux prélèvements du 25 Septembre et du 20 Octobre 1986 sont par conséquent
pris en compte dans l’étlJ.de des populations (cf. tableaux XX et XXI). Ces prélè--
vements deviennent respectivement premier et second dans le texte.
Deux critères sont utilises pour 1 ‘apprcc i.at ion des popul at. i ans dc l;hriI ::
sur les différentes familles en comparaison avec la TVX 3236, parent resistant.
:
1 - le nombre de thrips par 10 fleurs aux 2 dates de prelèvement

2.2.2.1.1. ‘1 56-57 x TVX .323(-i
._^ -_.._ -._---.--u-e.
L’augmentation du riombre iie thni(?s a :$Lé au p l u s kgal 2 c e l l e Sl.iP ‘I’VX
&Ans 10 familles dont les numéros sont : F’, 10, 12, 16, 17, 20, 21, 359, I4CJ et.
42.
Notons que pour 1 ‘essentiel, 1~ nombre de thrips dans .les differentes
f;flilles, même s’il est souvent plus éleve que sur la 58-57 au premier preleve-
ment, l’est moins au second qui correspond au pic des populations.
Ceci est vrai
sauf’ sur les numéros 5., 14 et 22 sur lesquels le nombre de thrips a toujours Ste
a.lu dessus de celui observe sur la 58-57.
2.2.2.1.2 - Mougne x TVX 3235
-----------------
Pour l’ensemble des deux critères, d’avantage de familles ont été ,trou-
vees suite a ce croisement.
Ainsi sur 16 familles, le nombre de thrips est resté
inferieur ou égal à celui sur TVX aux deux dates de prelèvement. Il s’agit de
celles dont les numéros suivent : 4, 6, 8 > 11, 13, 14, 20, 22, 28, 32, 37, 38 t
40, 44, 45 et 48.
L’augmentation des populations entre les aeux prélèvements est restee
inférieure ou égale a celle sur la TVX dans 17 familles. Les numéros de ces fa-
milles sont : 2, 4, 6, 11, 13, 14, 20, 22, 28, 32, 35, 37, 38, 40, 44, 45 et 48.
Contrairement au cas précédent,
dans de nombreuses familles (151, le nombre de
thrips trouvé
au second prélèvement est supérieur à celui trouvé dans Mougne.
Les résultats ainsi obtenus prouvent une plus ou moins grande réussi-
te du croisement. Il semble en effet qu’il. y ‘ait eu un certain passage du carac-
tére, résistant a u x thrips, dans certaines familles. Il. faut néanmoins signaler
que dans tous les cas, même Su:r la TVX, cette resistance est I.oin d’être suffi--
sante vu le nombre de thrips trouvé
aux deux prélèvements et l’augmentation
de celui-ci. Les différences obtenues entre les deux croisements
pourraient être
uues soit à une plus grande réussite du croisement <avec Mougne soit a l’exioten-
ce d’une certaine résistance aux thrips dans cette variété. Le niveau des popu-
l.ations de thrips trouve dans les deux vanii:tes aux 2 dates de prélGvement ne
permet pas d’avancer cette deuxiéme possibi lit@.

‘Tabl ëau xx
-...--I..._.-.. : Evolution des populations de thripk; et d<- Maruca testulalis
43
.-.-.--. -._.- ..-- .-----...-
,
_ . r..- ..___ .----- - -.-.--- .~.___ .__-_ _
!Nombre d’ insectes/lO fleurs
Nombre d ’ insect es j’10 fleurs
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c---I-
--.-_-~“.
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-___
i 1Yaruca
Thrips jMaruca/Thrips ]Maruca
IL _--.
..-. “.-- _..”
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14
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99
5
25
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0
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2
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33
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33
25
1
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11
22
3
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3 4
3 5
3
115
12
32
3
33
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2
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13
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1
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3 6
15
2
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14
29
3
159
6 3
3 7
21
1
105
15
1 6
2
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5
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2
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16
28
3
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1
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17
32
3
52
2
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1
27
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2
64
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1
1 9
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4
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42
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3
3
29
3
43
16
1
4
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28
1
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43
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!Thrips Iaruc a :'hrips farucal
rhrips rhruca
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- _.- --- .- /
- ..-.- - -” - - - -r- - - --._-- -.--
Mougne 1 ;i 3
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21

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0
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4
/ 22 1 C!4
1
58
2
: 23 i 2 1
1
169
5
j 24
21
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2
-1

3
109
-7
5

0
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1
-
- _ ._-_..

et-
6Z
PS
69 -99
91k-SS

-95

99
-85

4s
:! . 2 , 2. 2 .- Cc, LlecLion
.i-.L.--.-
En 1 ‘absence de traitements insecticides, les popuiations on1 6!,5 ie--
Iatily ement imporza.ntes . Ainsi. ) iors d e s cieuii dernieias prél?vements C03QT.f?SpOlvd21nid
8 unf: plus grande population de thrips, Lt nombre d’ i n s e c t e s p a r 10 f l e u r s rwt6
sur toufes les lignées est supkrieur A cf:Iui trwv6 sur 1.a TVX 3236. :i .1 ‘E’XCE p-.
t‘.lon de la 58-57, sur toutes les lignees, 3e nombre de thrips a CI’U entile .!es deux
derniers prél6vements, alors <que sur 1.a TVX, il est passé de 33 à 1’1. Cet: i scm-
ble prouver tout de même une plus grande SensibilitC de ces lignees aux thri.ps
que la TVX 3236.
Quelques résultats interessants
sont neanmoins apparus en rapport 2.VtZ<
mugne d 58-w. S u r ‘7 li.gnées (58-1, 58-77, 58-15, 58-3, 58-29, 66-28 e t 5h-~l.r~1,
le nombre de thrips est reste inférieur ,A celui, observé sur Mougne aux tioi.s
pr+lkvements. S u r 6 l i g n é e s (58-37) 58-152, 64-3, 58-3, 59-31, 58-116 ;. le n o m -
bre de thrips a Bté au ,moins une fois supérieur 2 celui note sur ~8-57~ Ces ré-
sultats ne permettent pas de conclure à une plus grande résistance de Mougne sur
.._. 3
58-57 d’autant plus que sur 3.a première variéte, le nombre de thrips % cru au
dernier prélèvement alors qu’il a décru dans nombre de cas dont 58-57 et TVX 3230.
Ceci n’exclut cependant pas que Mougne soit plus tolérant aux attaques de thrips
que 58-57.
CONCLUSIONS
-
Ces deux essais ont permis de suivre l’évolution du nombre de thrips
sur des populations F3 et sur certaines lignées de la collection. Pour ce qui
est des populations, les numéros sur lesquels les nombres de thrips ont été moïn--
dre que sur TVX aux deux prélèvements, ainsi que ceux sur lesquels ces nombres
ont cru moins vite pourrait être d’un certain intérêt. Des études devraient être
approfondies sur les numéros des intersections qui, non seulement pourraient. pré-,
selriter une attraction p:Lus faible mais également une antibiose.
Les lignées de la collection criblêes quant à elles, semblent toutes
moins performantes que la TVX 3236. En raison des positions de certaines par r’ap-
port 21 Mougne et 58-57, elles pourraient être valablement exploitées par le pro--
gramme d’am6lioration pour la ri:sistance aux thrips.

46
!Les populat i o n s d e M.2ruc.aI testtilalis
-_--.- _ __-- Gc:yei- :I;I~I~ l e s f l e u r s ::nt 6t6
gkné?*alen ent faib les. 121 les sont ,*ependknf- supérieur es :L celles dénombrées S~T‘
IFS >:ari@tés p r é c o c e s ‘. Sambey 21). Dans ii: développément de yrariét.6:: plus ou
moins tardives, on d o i t p a r Cons&uent ter:i.r camptci d e ,:et- i.nsecte dont, l e s ljo-
plilafiions pourraient augmenter et deYenjr un ennemi import,ant du ni6bé au Sené-
gai .

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7
- Kt;udés
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d
_-_,____. ’ approche
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..^ -.- - i;!-.i‘GsistarIcc aux Aphides
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Les pullulations d’ Aphis cracc ?vcr% Kcch silT l e niébti e t Ii ‘arach.ïde
-_-.l_l -..^ -
c CI E qba’tre dernières années sont apparlies ri< n pllls :,omme un phénomène accider.-
Lt>1 r.ais une conséquence des changements ;i.grcl~co:lo~iques dont il faut tenir COmp--
tcï .
Er: raison des perturbations et -les pé~tes que c.es ennemis provoquent sur
~11s deux cultures, des rnethodes de protrr~ io:t 3~s p.lantes doivent être &tudié,es
L’ importance des prédateurs retrouv&s dans ies t:cblcirlies de pucerons fait penser
;i la nécessité de raisonner .Lcs intervent:i~~ns ;:himiqlles et de favoriser les me-
khodts permettant le ma.intien d’un bon éi{uiJibre de la biocénose. En vue de
1 ‘étude de la résistance varietale du 11ic!l!2 !:ontré les pucerons, une étude d’ap-
proche a été faite afin de préciser la m6thodolngi.e
.+ employer pour le screening
des variétés.
2.3.1 - Etude en serre
_____- -----.---
2.3.1.1 - Matériel et méthode-
__-
Conformément 2 la méthode jadis utilisée par les chercheurs de l’IITA,
des pots ont été semés de différentes variétés de niébé et infestés cinq jours
après émergence (5.JAE) par les pucerons, à raison de 5 nymphes par plant. L’évo-
lution des populatioz de pucerons a ét6 suivie ainsi que le developpement des
p;.antes. Ainsi dix et quinze jours après infestation (10 JAI, 15JAI), le nombre
dt plants attaqués et le niveau d’attaqué ont. ét6 notés. Par la suite, les symp-
tômes de dépérissement ont été relevks sur les lc? variétés : CB5, B21, Mougne,
5ti-57, KNl, 434, 743-1, 742-13,
l-108 et 720-2. L’échelle de notation du niveau
d’attaque allait de 1 (pas de pucerons vivants i ;3. 5 i plus de 45 pucerons viva.nts
par plant ) .
2.3.1.2 - Résultats
- -
Les contrôles effectués à 10 et 15JA1. ont permis de noter que sur I.es
variétés, quatre seulement ont été relativement peu attaqués (cf * tableau XXII!.
11 s ’ a g i t d e 720-2, l-108, 742-13 et 743-î. IlanE le cas des deux premières va-
riétés, le nombre de plants attaqués a augmenth entre 10 et 15JAI. Sur les va-
riétbs 742-13 et 743-1, malgré que des plants i 2,‘4 1 ont 6té attaqués, .le niveau
d’attaque est resté très faible (moins de 5 pucerons/plant)
pour s’annuler par
la suite. Les plants se sont bien developpks pendant tout le temps qu’a duri:
1 ‘observation. Après réinfestat ion de ces variétés, aucun plant attaqué n’a ÉstG
trouv6 10 jours plus tard.

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L’ i

;,lJtTeS uaY~iél..it,s ^
même Si .oti*taitits t çili.1 1.1::’ sc‘ïlt r*c-stfges Ver$t E’s: pen-
,.drlt 1 t.ingt emps, le dt’vcsloppemc?nt des planf s n ’ a gas Gtt; s u f f i s a n t , L e s symptb--
mes de depérissement étaient : d e s f’olio 1~s ,jalinc:S, ;J,~fllf’f‘r~kes d e s f e u i l l e s Pen..
ciantt.:: et la mort de la plante. Sur R21. Lous 3 e s $ pliants s o n t m o r t s ‘17J.AI.
2.3.2 - Etude, au champ
_-__-_--.-----“--
2.3.2.1 -” Idateriel e t m%hodes
__--“-.-----.
- - .
Neuf variétés de niébé ont et@ semfies chal:unc sur 10 poyuets pour
v1)i.r leur comportement vis-a-vis des pucerons sous inf’estat ion naturel. ‘Jne
infestation massive par ces ravageurs a eu lieu en début floraison. Le niveau
d’attaque a et6 !.‘:v;tlud dans une echelle allant de 1 ( pas de pucerons 1 :i ;i (très
nombreux pucerons sur tous les organes de la plante). Un indice de séverite de
l’attaque (1s) a eté calculé par la formule suivante :
7
25 n i r i
ri = niveau d’attaque (l-7)
I=l
1s = z-------
N
ni = nombre de poquets ayant r i
N
= nombre total de poquets
2.3.2.2 - Flesultat
L ‘indice de sevérite calculé varie de 1,9 à 4,8 (cf. tableau XXIV)
II apparait par conséquent, 80~s réserve de vérifier l’échelle retenue qu’il
est possible, moyennant quelques améliorations d’ identifier des variétés ré-
sistantes. Ainsi les variétés IT83-5, 742-1, 728-5, 742-13 et 728-13 qui sont:
les plus faiblement infestées pourraient révéler une certaine résistance aux
pucerons compte tenu de la période d’apparition de ceux-ci. Ce résultat confir-
me celui obtenu en serre pour la variéte IT83S - 742-13. Les variétés 720-2
et 1l’84E-l-108 sont les plus attaquées Les pucerons ont eté trouvé en grand
nombre sur tous les organes des plantes.
Le potentiel de production des variétes étant différent, il serait
difficile de tirer une quelconque conclusion sur les rendemens en relation avec
le niveau d’infestation. Notons cependant, que les varietes les plus fortement,
attaquées sont parmis celles qui ont donne le rendement le plus faible.

.:
4 9
I’ab.I.eaii XXII : rnfestat;ion du niébi par les pu’:er<;ns en derre et, kvolution.
.-.. . ..-.. .-._
__. _. __.- . -... ..- _“_ ._ _-. ,._--__-- . .._._. - - - _ -_ .,_-^_. _ _
/
Nomhr~ d e p u c e - ’
10 JAl
l
15 >IA1
rons j nfestants
--.-- -- --.-.,...-
Niveau
zi’attaque
- - .--- --I.-.I-
2G
‘2i
35
4
2G
2
l
20
I
.i!
,
L
I

2
2
I
LO
/
/
b
5
5
i
4
1
KNI
20
/
.j
5

4
s
I
58-57
2c
l
4
5
4
5
l
/ Moug ne
20
4
5
l
4
Li
/
B21
15
:
5
3
5
CB5
>.
15
s
5
i 3
5
-_.-.-_--_.- .._...___I_ -_1.--__ --.. ---L_---- 1
-_--.--.-_
‘Tableau XXIII
---~. ..-_.. : SévéritP des %ttaques de pucerons et rendement de 10 poquets de
Niébi? (g).
-----_
,-.--_- 1--1
i\\. Niveau
& ni r 1.
Rendement
Is ‘=!’
----.
N
(iz)
--~. -._-- --------.
1T84&l-108
477
205,3
/ 1~838-728-13
2?5
245,9
ri = niveau d’attaque (l-73
1 IT8D-812
2,8
298,7
ni = nombre de poquets ayant ri
hT8jS-‘742-2
370
181,8
N = nombre total de poquets.
!
IT83S-‘728-5
2,1
220,7
:
I’J!8:jS-742-l
179
238,2
/
IT~~S-742-13
I
2,2
246,9
/
IT83S-742-11
2 ) 7
266,7
i
1~83s720-2

4.8
141,9
1
/
,
L
---.-~--
-~-.-_-i~~~~~~~~.

&NCLtiSlONS
..-.----.--
L’objectif de c.et,t,e étude préllrninairt n’était pas de faire du scree-
ning sariétal contre les pucerons mais dt: rechercher une mGthodologie, i’l appa-
rait la ijossibili-tG
de suivre 1 ‘infestation des variétés par les pucerons aussi
bien en serre qu’au champ. Les deux types d’etudes peuvent être envisagees. I..‘es-
sa3 au champ permettra ainsi de suivre d’avantage de materic 1. alors que celui en
serre aidera dans :La recherche de precisions sur ‘Le développement des Aphides et,
éventuellement le t:gpf* de résistance . Deux echelles peuvent. être retenues : 11::
ni\\jeau des attaques (l-5: et 1.a caractérisation du matériel qui sera divisé et:
4 c l a s s e s :
CLASSE 1 : I=j;hautement résistante
CLASSE Il:
: I(I <2,5:résistantes
CLASSE III
: :Y,5 <1 4 4 sensibles
CLASSE IV :
1>4
:
très sensibles

20NCLUSIONS
._-_-_---__-_
Les études menées pendant cette campagne, ont permis de confirmer la
non constance du voltinisme d’A.
- moloneyi et la relation qui existe entre les
émergences des adultes et le r.ythme des précipitations. k Hambey et :i Louga des
adultes de 2 générations et d’ 1 génerat ion ont kte respectivement capturés.
Du suivi de 1 ‘entomofaune et du screening des pesticides, il. ressort
que de nombreuses formulations restent efficaces pour la protection du niébé
contre les insectes. En fonction des localites cependant, des périodes d’appa-
rition des ravageurs et du matériel végétal utilisé, les traitements chimiques
rie sont pas toujours justifiés. Une surveillance des ravageurs est par conséquent
plu& nécessaire, afin d’identifier les périodes de traitement et de lancer éven-
tuellement des avertissements agricoles, compte tenu de 1’ importance que la cul-
ture du niébe est entrain de prendre et des possibilités qu’offre la résistance
varietale.
Seule une lutte intégrée permettra d’aboutir à une production éco-
nomique du niébé avec un double intérêt : réduire au minimum indispensable les
dépenses en pesticides et éviter les pollutions inutiles de l’agroTécosystème
tout,
en protégeant les auxiliaires de l’homme.